domingo, 31 de maio de 2009

Agora é Fato, NATAL na COPA 2014!!!

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Parabens!!! NATAL - Cidade do SOL na COPA 2014
Dados da cidade Altitude 30 metros Área 170,298 km²
Densidade 4638 hab/km² Estado Rio Grande do Norte População774.230 hab (IBGE 2007)
Conhecida como “Cidade do Sol”, Natal começa sua história com a construção pelos portugueses da “Fortaleza dos Reis Magos” em 6 de janeiro de 1598 (Dia dos Reis Magos). Três décadas depois, em 1633, a fortaleza é ocupada pelos holandeses, quando a cidade ganha o nome de Nova Amsterdã até 1654. quando voltou ao domínio português. Belas praias e dunas atraem turistas do Brasil e de todas as partes do mundo.

Visitantes de todos os lugares do mundo escolhem Natal para respirar o “ar mais puro” das Américas, visitar o maior cajueiro do mundo e conhecer as mais de 20 praias com paisagens paradisíacas de dunas e mar límpido e tranqüilo. Conhecida como “A Cidade do Sol” (com média de 320 dias de sol por ano), possui em sua história o traço da colonização holandesa e portuguesa.A cidade foi fundada no dia de Natal, 25 de dezembro de 1599, por Manuel de Mascarenhas Homem, capitão-mor de Pernambuco, que chegou com o objetivo de construir um forte e uma cidade. A idéia era assegurar a posse de Portugal, afastando os franceses. Mas a história da cidade começa mesmo em 1598, com a construção do Forte dos Reis Magos, pelos portugueses.
Capital do Rio Grande do Norte, pertencente à Região Metropolitana de Natal, à Microrregião de Natal e à Mesorregião do Leste Potiguar, Natal é a cidade mais populosa do estado e situa-se numa espécie de triângulo natural com um vértice para o norte, que é banhado de um lado pelo Rio Potengi e de outro pelo Oceano Atlântico. Além do acesso por via aérea e terrestre, Natal conta, ainda, com acessibilidade portuária e vem recebendo cruzeiros nacionais e internacionais, na alta temporada.Estádio: Arena das DunasPlanejado no modelo de parceria público-privada, o projeto do novo estádio de futebol da cidade, o Estádio Arena das Dunas, prevê investimento de R$ 300 milhões. O estádio deverá estar concluído até o primeiro semestre de 2013, para atender aos jogos da Copa das Confederações, que irá ocorrer no início do segundo semestre. Após a Copa de 2014, o novo estádio pode ter dois destinos: ser uma herança positiva ou negativa para Natal, caso se transforme em um “elefante branco”. Oprincipal desafio é obter a sustentação econômica do novo estádio, que não pode depender apenas da receita de jogos de futebol, mas sim requer outras fontes de renda, como shows musicais e demais eventos culturais. Ou melhor, o desafio para a construção do estádio é focar dois objetivos: o esportivo (futebolístico) e a promoção de um fluxo de turismo permanente pós-Copa. Para viabilizar o investimento apenas com renda de futebol seria necessário um substancial aumento de público e de renda. Um dos desafios é desenvolver o futebol do Rio Grande do Norte forma a alcançar e manter dois times na elite (série A) do Brasileirão e alcançar uma participação na Copa Libertadores da América.

O potencial esportivo de Natal é irregular. Já teve um representante (o América) na elite do Brasileirão, em 2007, mas não durou uma temporada. A condição mais recente é fraca, com dois times na série B do Brasileirão. Estes sequer conseguiram chegar às finais do Estadual de 2009, disputado entre dois times do interior, com público e renda muito baixos.Mas, em 2007, o jogo do América contra o Flamengo, pelo Brasileirão, teve 32 mil pagantes, com renda de R$ 517 mil e ingresso médio de R$ 16 para uma carga de 32.200 ingressos. Ou seja, casa cheia. Contra o Corinthians, foram 17 mil pagantes, renda de R$ 265 mil e ingresso médio de R$ 15. Os números indicam a existência de um potencial, se os times locais estiverem bem posicionados no certame nacional.Apelos turísticos
A Copa de 2014 justifica investimentos para incrementar a infraestrutura turística e ampliar o tempo de permanência do turista de negócios na capital, além de criar condições para que ele retorne em outras oportunidades. De 2002 a 2007 dobrou o fluxo turístico, passando de 1.423.886 para 2.096.322. Os vôos internacionais triplicaram passando de 5 vôos internacionais por semana (em 2002) para 23 que chegam da Argentina, 14 de Portugal, 10 da Espanha, 3 da Itália e mais vôos da Holanda, Alemanha, Suécia, Inglaterra, Noruega, Dinamarca e Finlândia. Foram 1.400 vôos charters em 2006.
Segundo levantamento da Nasa, em parceria com o INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), Natal é reconhecida internacionalmente como o “Ar mais puro das Américas”. O município foi eleito pela Aviesp (Associação das Agências de Viagens Independentes do Estado de São Paulo) como melhor destino turistico do Brasil em 2007 e também é uma das cidades com o maior número de leitos turísticos do País (aproximadamente 28 mil).Acessibilidade e mobilidade
O Rio Grande do Norte conta com oito rodovias federais, que totalizam 1.350 km. É considerada a segunda melhor malha do Nordeste (perdendo apenas para que a BR 101 é o grande referencial, já que é a maior rodovia do Brasil, ligando Touros, no RN a Osório, no RS. Outra rodovia que facilitará turistas regionais é a BR 304, que liga Natal a Fortaleza, passando por Mossoró, a segunda maior cidade do Rio Grande do Norte. Já a BR 226 liga Natal ao Seridó.
No quesito mobilidade urbana, Natal sofre algumas limitações. Dispõe de um sistema de trem urbano, com 38 km de extensão, onze estações e capacidade para transportar 4 mil passageiros por dia. Apesar dos números a qualidade tem sido considerada insatisfatória.
Outro desafio a enfrentar é o problema do congestionamento: a frota atual de automóveis passa de 260 mil veículos e mais 2.500 são emplacados a cada mês. O sistema de transporte coletivo por ônibus tornou-se obsoleto e não atende às necessidades atuais. Encontra-se em estudo uma licitação para a reestruturação completa do sistema. Outro problema crítico é o estacionamento na via pública, restringindo as faixas de rolamento.
Entre as ações planejadas para melhorar a mobilidade urbana estão o Projeto de Modernização e Expansão do Sistema de Trens Urbanos de Natal; implantação do Eixo de Integração Zona Oeste-Zona Sul; implementação do Sistema de Transporte Rápído de Natal – Fase 1; implantação do corredor turístico cultural; implementação do Sistema de Transporte Rápido de Natal – Fase 2 e melhorias na infraestrutura urbana das cidades que integram a Região Metropolitana.Infraestrutura aeroportuária
O aeroporto internacional da cidade, Augusto Severo, localiza-se no município limítrofe de Parnamirim, região metropolitana de Natal, conta com 6.224 m de pistas para pousos e decolagens e comporta 25 aeronaves, mas já não atende à demanda de 2 milhões de turistas/ano, entre brasileiros e estrangeiros que acorrem à cidade.Um novo aeroporto está em fase inicial de construção, o Aeroporto Internacional da Grande Natal/São Gonçalo do Amarante, situado no município de mesmo nome, distante 11 km do centro de Natal. Projetado para ser um aeroporto intermodal (passageiros e cargas), o complexo terá a maior pista de pouso do Nordeste e tem a pretensão de ser “o maior terminal da América Latina”.
O complexo, em fase de construção, está incluído no Programa de Aceleração do Crescimento do Governo Federal. Como será o maior aeroporto de cargas da América Latina, está sendo criada uma ZPE - Zona de Processamento de Exportações – distrito industrial para a instalação de empresas voltadas essencialmente para o mercado externo. Além da ZPE, haverá área de Livre Comércio (ALC).Desafios e oportunidadesNatal está numa posição privilegiada em relação à Europa, o que é uma vantagem competitiva para o turismo. Com o novo aeroporto, Natal superará as carências de transporte para atender ao substancial acréscimo de movimento com a Copa. O desafio é concluir o aeroporto até 2014.Outro grande desafio de Natal, como das demais cidades brasileiras é solucionar suas carências de infraestrutura urbana, comprometendo, principalmente, a mobilidade urbana. Mas o maior desafio é revitalizar o futebol do Rio Grande do Norte para proporcionar rendas mais elevadas, capazes de dar sustentação econômica ao investimento na Arena das Dunas.

sábado, 30 de maio de 2009

RELIGIOSIDADE - FESTAS JUNINAS

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Festas Juninas
Os três Santos Principais:
Sto Antonio, São João e São Pedro

Santo Antônio – 13 DE JUNHO
Festejado no dia 13 de junho, Santo Antônio é um dos santos de maior devoção popular tanto no Brasil como em Portugal. Fernando de Bulhões nasceu em Lisboa em 15 de agosto de 1195 e faleceu em Pádua, na Itália, em 13 de junho de 1231. Recebeu o nome de Antônio ao passar, em 1220, da Ordem de Santo Agostinho para a Ordem de São Francisco e é conhecido como Santo Antônio de Lisboa ou Santo Antônio de Pádua.Santo Antônio era admirado por seus dotes de ótimo orador, pois quando pregava a palavra de Deus ela era entendida até mesmo por estrangeiros. É por assim dizer o "santo dos milagres", como afirmou o padre Antônio Vieira em um sermão de 1663 realizado no Maranhão: "Se vos adoece o filho, Santo Antônio; se vos foge um escravo, Santo Antônio; se requereis o despacho, Santo Antônio; se aguardais a sentença, Santo Antônio; se perdeis a menor miudeza de vossa casa, Santo Antônio; e, talvez se quereis os bens alheios, Santo Antônio".É o santo familiar e protetor dos varejistas em geral, por isso é comum encontrar sua figura em estabelecimentos comerciais. É também o padroeiro das povoações e dos soldados, pois enfrentou em vida aventuras guerreiras como soldado português.Sua influência é marcante entre o povo brasileiro. Seus devotos, em geral, não têm em casa uma imagem grande do santo e preferem levar no bolso uma pequena para se proteger. É a ele que as moças ansiosas pedem um noivo. A prática de colocar o santo de cabeça para baixo no sereno, amarrada num esteio, ou de jogá-lo no fundo do poço até que o pedido seja atendido, por exemplo, é bastante comum entre os devotos.Em homenagem a Santo Antônio, geralmente realizam-se duas espécies de rezas e festas: os responsos, quando ele é invocado para achar objetos perdidos, e a trezena, cerimônia que se prolonga com cânticos, foguetório e comes e bebes de 1 a 13 de junho de cada ano.O relacionamento entre os devotos e os santos juninos, principalmente Santo Antônio e São João, é quase familiar: cheio de intimidades, chega a ser, por vezes, irreverente, debochado e quase obsceno. Esse caráter fica bastante evidente quando se entra em contato com as simpatias, sortes, adivinhas e acalantos feitos a esses santos. Os objetos utilizados nas simpatias e adivinhações devem ser virgens, ou seja, estar sendo usados pela primeira vez, senão… nada de a simpatia funcionar!Nos primeiros treze dias de junho, os devotos de Santo Antônio rezam as trezenas com o intuito de alcançar graças através da sua intervenção ou de agradecer um milagre que o santo tenha realizado.
São João – 24 DE JUNHO
João Batista, primo de Jesus Cristo, nasceu no dia 24 de junho, alguns anos antes de seu primo Jesus Cristo, e morreu em 29 de agosto do ano 31 d.C., na Palestina. Foi degolado por ordem de Herodes Antipas a pedido de sua enteada Salomé, pois a pregação do filho de Santa Isabel e São Zacarias incomodava a moral da época. Antes mesmo de Jesus, João Batista já pregava publicamente às margens do Rio Jordão. Ele instituiu, pela prática de purificação através da imersão na água, o batismo, tendo inclusive batizado o próprio Cristo nas águas desse rio.São João ocupa papel de destaque nas festas, pois, dentre os santos de junho, foi ele que deu ao mês o seu nome (mês de São João) e é em sua homenagem que se chamam "joaninas" as festas realizadas no decurso dos seus trinta dias. O dia 23 de junho, véspera do nascimento de São João e início dos festejos, é esperado com especial ansiedade. Segundo Frei Vicente do Salvador, um dos primeiros brasileiros a escrever a história de sua terra, já no ano de 1603 os índios acudiam a todos os festejos portugueses, em especial os de São João, por causa das fogueiras e capelas.São João é muito querido por todos, sem distinção de sexo nem de idade. Moças, velhas, crianças e homens o fazem de oráculo nas adivinhações e festejam o seu dia com fogos de artifício, tiros e balões coloridos, além dos banhos coletivos de madrugada. Acende-se uma fogueira à porta de cada casa para lembrar a fogueira que Santa Isabel acendeu para avisar Nossa Senhora do nascimento do seu filho.São João, segundo a tradição, adormece no seu dia, pois se estivesse acordado vendo as fogueiras que são acesas para homenageá-lo não resistiria: desceria à Terra e ela correria o risco de incendiar-se.A Lenda do surgimento da fogueira: Dizem que Santa Isabel era muito amiga de Nossa Senhora e, por isso, costumavam visitar-se. Uma tarde, Santa Isabel foi à casa de Nossa Senhora e aproveitou para contar-lhe que dentro de algum tempo nasceria seu filho, que se chamaria João Batista.Nossa Senhora então perguntou:- Como poderei saber do nascimento dessa criança?- Vou acender uma fogueira bem grande; assim você poderá vê-la de longe e saberá que João nasceu. Mandarei também erguer um mastro com uma boneca sobre ele.Santa Isabel cumpriu a promessa. Certo dia Nossa Senhora viu ao longe uma fumaceira e depois umas chamas bem vermelhas. Foi à casa de Isabel e encontrou o menino João Batista, que mais tarde seria um dos santos mais importantes da religião católica. Isso se deu no dia 24 de junho.
A Lenda das bombas de São João: Antes de São João nascer, seu pai, São Zacarias, andava muito triste por não ter filhos. Certa vez, um anjo de asas coloridas, envolto em uma luz misteriosa, apareceu à frente de Zacarias e anunciou que ele seria pai. A alegria de Zacarias foi tão grande que ele perdeu a voz desse momento em diante. No dia do nascimento do filho, perguntaram a Zacarias como a criança se chamaria. Fazendo um grande esforço, ele respondeu "João" e a partir daí recuperou a voz. Todos fizeram um barulhão enorme. Eram vivas para todos os lados.Vem daí o costume de as bombinhas, tão apreciadas pelas crianças, fazerem parte dos festejos juninos.A festa de São João: Em festa de São João, na maioria das regiões brasileiras, não faltam fogos de artifício, fogueira, muita comida (o bolo de São João, principalmente nos bairros rurais, é essencial), bebida e danças típicas de cada localidade.No Nordeste, por exemplo, essa festa é tão tradicional que no dia 23 de junho, depois do meio-dia, em algumas localidades ninguém mais trabalha. Enfeitam-se sítios, fazendas e ruas com bandeirolas coloridas para a grande festa da véspera de São João. Prepara-se a lenha para a grande fogueira, onde serão assados batata-doce, mandioca, cebola do reino e milho. Em torno dela sentam-se os familiares de sangue e de fogueira.O formato da fogueira varia de lugar para lugar: pode ser quadrada, piramidal, empilhada… Quanto mais alta, maior é o prestígio de quem a armou. Os balões levam, segundo os devotos, os pedidos para o santo. Quando a fogueira começa a queimar, o mastro, que recebeu a bandeira do santo homenageado, já se encontra preparado. Ele é levantado enquanto se fazem preces, pedidos e simpatias.Depois do levantamento do mastro, tem início a queima de fogos, soltam-se os busca-pés e as bombinhas. A arvorezinha, também chamada de mastro, que é plantada em frente às casas e, no lugar da festa, é plantada perto da fogueira, está enfeitada com laranja, milho verde, coco, presentes, garrafas, etc.A cerimônia do banho varia de uma região para outra. No Mato Grosso, por exemplo, não são as pessoas que se banham nos rios, e sim a imagem do santo. Na Região Norte, principalmente em Belém e Manaus, o banho-de-cheiro faz parte das tradições juninas. A preparação do banho de São João inicia-se alguns dias antes da festa. Trevos, ervas e cipós são pisados, raízes e paus são ralados dentro de uma bacia ou cuia com água e depois guardados em garrafas até o momento do banho. Chegada a hora da cerimônia, os devotos lavam e esfregam o corpo com esses ingredientes. Acredita-se que o banho-de-cheiro tenha o poder mágico de trazer muita felicidade às pessoas que o praticam.As danças regionais, o som de violas, rabecas e sanfonas, o banho do santo, o ato de pular a fogueira, a fartura de alimentos e bebidas - tudo isso transforma a festa de São João numa noite de encantamento que inspira amores e indica a sorte de seus participantes. No fim da festa, todos pisam as brasas da fogueira para demonstrar sua devoção.
São Pedro – 29 DE JUNHO
São Pedro, o apóstolo e o pescador do lago de Genezareth, cativa seus devotos pela história pessoal. Homem de origem humilde, ele foi apóstolo de Cristo e depois encarregado de fundar a Igreja Católica, tendo sido seu primeiro papa.Considerado o protetor das viúvas e dos pescadores, São Pedro é festejado no dia 29 de junho com a realização de grandes procissões marítimas em várias cidades do Brasil. Em terra, os fogos e o pau-de-sebo são as principais atrações de sua festa.Depois de sua morte, São Pedro, segundo a tradição católica, foi nomeado chaveiro do céu. Assim, para entrar no céu, é necessário que São Pedro abra as portas. Também lhe é atribuída a responsabilidade de fazer chover. Quando começa a trovejar, e as crianças choram com medo, é costume acalmá-las dizendo: "É a barriga de São Pedro que está roncando" ou "ele está mudando os móveis de lugar".No dia de São Pedro, todos os que receberam seu nome devem acender fogueiras na porta de suas casas. Além disso, se alguém amarrar uma fita no braço de alguém chamado Pedro, ele tem a obrigação de dar um presente ou pagar uma bebida àquele que o amarrou, em homenagem ao santo.A festa de São Pedro: Em homenagem ao santo, acendem-se fogueiras, erguem-se mastros com sua bandeira e queimam-se fogos, porém não há na noite de 29 de junho a mesma empolgação presente na festa de São João.Também se fazem procissões terrestres, organizadas pelas viúvas, e fluviais, pois, como vimos, São Pedro é o protetor dos pescadores e das viúvas. Em várias regiões do Brasil, a brincadeira mais comum na festa é a do pau-de-sebo.

Origens dos festejos

Se pesquisarmos a origem dessas festividades, perceberemos que elas remontam a um tempo muito antigo, anterior ao surgimento da era cristã. De acordo com o livro O Ramo de Ouro, de sir James George Frazer, o mês de junho, tempo do solstício de verão (no dia 21 ou 22 de junho o Sol, ao meio-dia, atinge seu ponto mais alto no céu, esse é o dia mais longo e a noite mais curta do ano) no Hemisfério Norte, era a época do ano em que diversos povos - celtas, bretões, bascos, sardenhos, egípcios, persas, sírios, sumérios - faziam rituais de invocação de fertilidade para estimular o crescimento da vegetação, promover a fartura nas colheitas e trazer chuvas.
No Hemisfério Norte, as quatro estações do ano são demarcadas nitidamente; na região equatorial e nas tropicais do Hemisfério Sul, o movimento cíclico alterna o período de chuva e o de estiagem, mas ainda assim o ciclo vegetativo pode ser observado da mesma maneira - alteração na coloração e perda das folhas, seca e renascimento.
O que ocorre com a natureza é algo semelhante à saga de Tamuz e Adônis, que submergem do mundo subterrâneo e retornam todos os anos para viver com suas amadas Istar e Afrodite e com elas fertilizar a vida.
Com o cultivo da terra pelo homem, surgiram os rituais de invocação de fertilidade para ajudar o crescimento das plantas e proporcionar uma boa colheita.
Na Grécia, por exemplo, Adônis era considerado o espírito dos cereais. Entre os rituais mais expressivos que o homenageavam estão os jardins de Adônis: na primavera, durante oito dias, as mulheres plantavam em vasos ou cestos sementes de trigo, cevada, alface, funcho e vários tipos de flores. Com o calor do sol, as plantas cresciam rapidamente e, como não tinham raízes, murchavam ao final dos oito dias, quando então os pequenos jardins eram levados, juntamente com as imagens de Adônis morto, para ser lançados ao mar ou em outras águas.
Os rituais de fertilidade perduraram através dos tempos. Na era cristã, mesmo que fossem considerados pagãos, não era mais possível acabar com eles. Segundo Frazer, é por esse motivo que a Igreja Católica, em vez de condená-los, os adapta às comemorações do dia de São João, que teria nascido em 24 de junho, dia do solstício
Na Europa, os festejos do solstício de verão foram adaptados à cultura local, de modo que em Portugal foi incluída a festa de Santo Antônio de Lisboa ou de Pádua, em 13 de junho. E a tradição cristã completou o ciclo com os festejos de São Pedro e São Paulo, ambos apóstolos da maior importância, homenageados em 29 de junho.
Quando os portugueses iniciaram o empreendimento colonial no Brasil, a partir de 1500, as festas de São João eram ainda o centro das comemorações de junho. Alguns cronistas contam que os jesuítas acendiam fogueiras e tochas em junho, provocando grande atração sobre os indígenas.
Mesmo que no Brasil essa época marcasse o início do inverno, ela coincidia com a realização dos rituais mais importantes para os povos que aqui viviam, referentes às colheitas e à preparação dos novos plantios. O período que vai de junho a setembro é a época da seca em muitas regiões do Brasil, quando os rios estão baixos e o solo pronto para enfrentar o plantio, que segue a seqüência: derrubada da mata, queima das ramagens para limpar o terreno e adubá-lo com as cinzas e plantio. É a técnica da coivara, tão difundida entre os povos do continente americano.
Nessa época os roçados velhos, do ano anterior, ainda estão em pleno vigor, repletos de mandioca, cará, inhame, batata-doce, banana, abóbora, abacaxi, e a colheita de milho, feijão e amendoim ainda se encontra em período de consumo. Esse é um tempo bom para pescar e caçar. Uma série ritual, que dura todo o período, inclui um conjunto muito variado de festas que congregam as comunidades indígenas em danças, cantos, rezas e muita fartura de comida. Deve-se agradecer a abundância, reforçar os laços de parentesco (as festas são uma ótima ocasião para alianças matrimoniais), reverenciar as divindades aliadas e rezar forte para que os espíritos malignos não impeçam a fertilidade. O ato de atear fogo para limpar o mato, além de fertilizar o solo, serve principalmente para afastar esses espíritos malignos.
Houve, portanto, certa coincidência entre o propósito católico de atrair os índios ao convívio missionário catequético e as práticas rituais indígenas, simbolizadas pelas fogueiras de São João. Talvez seja por causa disso que os festejos juninos tenham tomado as proporções e a importância que adquiriram no calendário das festas brasileiras.
As relações familiares eram complementadas pela instituição do compadrio, que servia para integrar outras pessoas à família, estreitando assim os laços entre vizinhos e entre patrões e empregados. Até mesmo os escravos podiam ser apadrinhados pelos senhores de terra.
Havia duas formas principais de tornar-se compadre e comadre, padrinho e madrinha: uma era, e ainda é, através do batismo; a outra, através da fogueira. Nas festas de São João, os homens, principalmente, formavam duplas de compadres de fogueira: ficavam um de cada lado da fogueira e deveriam pular as brasas dando-se as mãos em sentido cruzado.
Os laços de compadrio eram muito importantes, pois os padrinhos podiam substituir os pais na ausência ou na morte destes, os compadres integravam grupos de cooperação no trabalho agrícola e os afilhados eram devedores de obrigações para com os padrinhos. A instituição beneficiava os patrões, que tinham um séquito de compadres e afilhados leais tanto nas relações de trabalho como nas campanhas políticas, quando se beneficiavam do voto de cabresto.
Hoje as festas juninas possuem cor local. De acordo com a região do país, variam os tipos de dança, indumentária e comida. A tônica é a fogueira, o foguetório, o milho, a pinga, o mastro e as rezas dos santos.

No Nordeste sertanejo, o São João é comemorado nos sítios, nas paróquias, nos arraiais, nas casas e nas cidades. A importância dessa festa pode ser avaliada pelo número de nordestinos e turistas que escolhem essa época do ano para sair de férias e participar dos festejos juninos.

Na Amazônia cabocla, a tradição de homenagear os santos possui um calendário que tem início em junho, com Santo Antônio, e termina em dezembro, com São Benedito. Cada comunidade homenageia seus santos preferidos e padroeiros, com destaque para os santos juninos. São festas de arraial que começam no décimo dia depois das novenas e nas quais estão presentes as fogueiras, o foguetório, o mastro, os banhos, muita comida e folia.

A tradição caipira, especialmente a do Sudeste do Brasil, caracteriza-se pelas festas realizadas em terreiros rurais, onde não faltam os elementos típicos dos três santos de junho. Mas elas também se espalharam pelas cidades e hoje as festas juninas acontecem, principalmente, em escolas, clubes e bairros. Como em outras partes do Brasil, o calendário das festas paulistas destaca os rodeios e as festas de peão boiadeiro como eventos ou espetáculos mais importantes, que se realizam de março a dezembro.

As festas juninas, com maior ou menor destaque, ainda são realizadas em todas as regiões do Brasil e representam uma das manifestações culturais brasileiras mais expressivas.Veja a descrição de algumas danças relacionadas às Festas Juninas:

QuadrilhaTambém chamada de quadrilha caipira ou de quadrilha matuta, é muito comum nas festas juninas. Consta de diversas evoluções em pares e é aberta pelo noivo e pela noiva, pois a quadrilha representa o grande baile do casamento que hipoteticamente se realizou.Esse tipo de dança (quadrille) surgiu em Paris no século XVIII, tendo como origem a contredanse française, que por sua vez é uma adaptação da country danse inglesa, segundo os estudos de Maria Amália Giffoni.
A quadrilha foi introduzida no Brasil durante a Regência e fez bastante sucesso nos salões brasileiros do século XIX, principalmente no Rio de Janeiro, sede da Corte. Depois desceu as escadarias do palácio e caiu no gosto do povo, que modificou suas evoluções básicas e introduziu outras, alterando inclusive a música.A sanfona, o triângulo e a zabumba são os instrumentos musicais que em geral acompanham a quadrilha. Também são comuns a viola e o violão. O marcador, ou "marcante", da quadrilha desempenha papel fundamental, pois é ele que dá a voz de comando em francês não muito correto misturado com o português e dirige as evoluções da dança. Hoje, dança-se a quadrilha apenas nas festas juninas e em comemorações festivas no meio rural. A quadrilha é mais comum no Brasil sertanejo e caipira, mas também é dançada em outras regiões de maneira muito própria, caso de Belém do Pará, onde há mistura com outras danças regionais. Ali, há o comando do marcador e durante a evolução da quadrilha dança-se o carimbó, o xote, o siriá e o lundum, sempre com os trajes típicos.

Trajes usados na dança
No fim do século XIX as damas que dançavam a quadrilha usavam vestidos até os pés, sem muita roda, no estilo blusão, com gola alta, cintura marcada, mangas "presunto" (como são?) e botinas de salto abotoadas do lado. Os cavalheiros vestiam paletó até o joelho, com três botões, colete, calças estreitas, camisa de colarinho duro, gravata de laço e botinas.Hoje em dia, na tradição rural brasileira, o vestuário típico das festas juninas não difere do de outras festas: homens e mulheres usam suas melhores roupas. Nos centros urbanos, há uma interpretação do vestuário caipira ou sertanejo baseada no hábito de confeccionar roupas femininas com tecido de chita florido e as masculinas com tecidos de algodão listrados e escuros. Assim, as roupas usadas para dançar a quadrilha variam conforme as características culturais de cada região do país.Os trajes mais comuns são: para os cavalheiros, camisa de estampa xadrez, com imitação de remendos na calça e na camisa, chapéu de palha, talvez um lenço no pescoço e botas de cano; as damas geralmente usam vestidos com estampas florais, de cores fortes, com babados e rendas, mangas bufantes e laçarotes no cabelo ou chapéu de palha.
Fandango
Dançado em várias regiões do país em festividades católicas como o Natal e as festas juninas, o fandango tem sentidos diferentes de acordo com a localidade. No Sul (Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e até em São Paulo) o fandango é um baile com várias danças regionais: anu, candeeiro, caranguejo, chimarrita, chula, marrafa, pericó, quero-quero, cana-verde, marinheiro, polca etc. A coreografia não é improvisada e segue a tradição.

Bumba-meu-boi
Dança dramática presente em várias festividades, como o Natal e as festas juninas, o bumba-meu-boi tem características diferentes e recebe inclusive denominações distintas de acordo com a localidade em que é apresentado: no Piauí e no Maranhão, chama-se bumba-meu-boi; na Amazônia, boi-bumbá; em Santa Catarina, boi-de-mamão; no Recife, é o boi-calemba e no Estado do Rio de Janeiro, folguedo-do-boi.O enredo da dança é o seguinte: uma mulher chamada Mãe Catirina, que está grávida, sente vontade de comer língua de boi. O marido, Pai Francisco, resolve atender ao desejo da mulher e mata o primeiro boi que encontra. Logo depois, o dono do boi, que era o patrão de Pai Francisco, aparece e fica muito zangado ao ver o animal morto. Para consertar a situação, surge um curandeiro, que consegue ressuscitar o boi. Nesse momento, todos se alegram e começam a brincar.Os participantes do bumba-meu-boi dançam e tocam instrumentos enquanto as pessoas que assistem se divertem quando o boi ameaça correr atrás de alguém. O boi do espetáculo é feito de papelão ou madeira e recoberto por um pano colorido. Dentro da carcaça, alguém faz os movimentos do boi.

Lundu (lundum/londu/landu)
De origem africana, o lundu foi trazido para o Brasil pelos escravos vindos principalmente de Angola. Nessa dança, homens e mulheres, apesar de formar pares, dançam soltos.A mulher dança no lugar e tenta seduzir com seus encantos o parceiro. A princípio ela demonstra certa indiferença, mas, no desenrolar da dança, passa a mostrar interesse pelo rapaz, que a seduz e a envolve. Nesse momento, os movimentos são mais rápidos e revelam a paixão que passa a existir entre os dançarinos. Logo o cavalheiro passa a provocar outra dama e o lundu recomeça com a mesma vivacidade.O lundu é executado com o estalar dos dedos dos dançarinos, castanholas e sapateado, além do canto acompanhado por guitarras e violões. Em geral a música é executada como compasso binário, com certo predomínio de sons rebatidos.Essa dança é típica das festas juninas nos estados do Norte (como parte da quadrilha tradicional e independente desta), Nordeste e Sudeste do Brasil

Cateretê
Dança rural do Sul do país, o cateretê foi introduzido pelos jesuítas nas comemorações em homenagem a Santa Cruz, São Gonçalo, Espírito Santo, São João e Nossa Senhora da Conceição. É uma dança bastante difundida nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais e também está presente nas festas católicas do Pará, Mato-Grosso e Amazonas.Nas zonas litorâneas, geralmente é dançado com tamancos de madeira dura. No interior desses estados, os dançarinos dançam descalços ou usam esporas nos sapatos. Em algumas cidades o cateretê é conhecido como catira.Em geral, o cateretê é dançado apenas por homens, porém em alguns estados, como Minas Gerais, as mulheres também participam da dança. Os dançarinos formam duas fileiras, com acompanhamento de viola, cantos, sapateado e palmas. Os saltos e a formação em círculo aparecem rapidamente. Os dançarinos não cantam, apenas batem os pés e as mãos e acompanham a evolução. As melodias são cantadas por dois violeiros, o mestre, que canta a primeira voz, e o contramestre, que faz a segunda.

SIMPATIAS

Santo Antônio
Para encontrar um(a) namorado(a) - 1
1) Primeiro, amarre uma fita vermelha e outra branca na imagem de santo Antônio.
2) Enquanto dá os nós, faça o pedido.
3) Reze um pai-nosso e pendure o santo de cabeça para baixo, sob a cama.
4) Só deve desvirar a imagem quando a graça for alcançada.

Para encontrar um(a) namorado(a) - 2
1) Compre uma pequena imagem de Santo Antônio.
2) No dia do santo, coloque-a num copo cheio de água e repita sete vezes este pedido: “Meu Santo Antônio, arranje-me logo um amor que acabe com a minha mágoa, senão te deixo na água”.
3) Só tire o santo do copo quando seu desejo se realizar.

São João

Para descobrir o nome do seu amor
1) No dia de São João, encha uma panela com água.
2) Acrescente três cravos-da-índia e sete gotas do perfume que você sempre usa.
3) Leve ao fogo e, quando a água ferver, jogue na panela um pedaço de linha branca de uns 20 centímetros.
4) A letra que se formar com a linha será a inicial do nome do seu amor.
Para saber se o casamento está próximo
1) No dia de São João, coloque duas agulhas de tamanhos iguais dentro de uma bacia com água.
2) Acrescente duas colheres de açúcar. Se no dia seguinte elas estiverem próximas, simboliza que o casamento também está próximo.

Para saber se terá dinheiro
1) No dia 23 de junho, véspera de São João, pegue um ramo de louro e passe levemente pelo fogo.
2) Depois, jogue-o sobre o telhado da sua casa. Se no dia seguinte ele ainda estiver verde, simboliza dinheiro para este e os próximos anos, mas se estiver retorcido, é um sinal de dificuldades.


São Pedro

Para proteger a casa e a saúde da família
1) Na véspera do dia do santo, pegue um copo nunca usado, encha-o de água.
2) Coloque nele a chave da porta da frente de sua casa, dizendo em voz alta: “São Pedro, apóstolo e guardião, envolvei a minha casa e minha família com vossa proteção”.
3) Deixe o copo dormir ao relento.
4) No dia seguinte, despeje a água num vazo de planta e repita o pedido de proteção.

Para ter sucesso profissional
1) Pela manhã, quando se levantar e antes de pôr o pé no chão e em jejum, faça esta oração para São Pedro, o apóstolo de Nosso Senhor Jesus Cristo:
“Glorioso apóstolo São Pedro, com suas sete chaves de ferro abra as portas dos meus caminhos, que se fecharam diante de mim, atrás de mim, a minha direita e a minha esquerda. Abra para mim os caminhos da felicidade, os caminhos financeiros, os caminhos profissionais, com as suas sete chaves de ferro e me dê a graça de poder viver sem os obstáculos. Glorioso São Pedro, tu que sabes de todos os segredos do céu e da terra, ouve a minha oração e atende a prece que vos dirijo. Que assim seja. Amém”.
2) Em seguida, reze um Pai Nosso e uma Ave Maria. Repita por sete dias, iniciando sempre numa segunda-feira.








sexta-feira, 29 de maio de 2009

NOTÍCIAS DO BEM, DA CASA DO BEM

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DO MEU AMIGO FLÁVIO REZENDE

A Casa do Bem envia suas notícias do bem com muita felicidade pois são todas maravilhosas:- O coordenador do grupo de dança da Casa do Bem, Gleydson, reuniu as mães e as bailarinas para esclarecimentos gerais sobre o grupo e, preparação para o passeio deste sábado no Ma-noa.- A Sociedade Heitor Carrilho recebeu da Receita Federal uma boa quantidade de brinquedos infantis e beneficiou a Casa do Bem com muitos. A primeira leva foi entregue a creche Galdino Bisneto, mantida pelo município em Mãe Luiza. Outras doações acontecerão.- A Hering doou roupas que vão servir para a campanha Assú do Bem e para os vários projetos da Casa do Bem. Quase todas já foram doadas.- O Dia das Mães do projeto Capoeiristas do Bem foi comemorado na Afim, entidade parceira da Casa do Bem, com brincadeiras infantis para mães e jovens, distribuição de brindes, lanche e recreação.- O livro Letras e Imagens do Bem já está sendo diagramado na Plena Comunicação. Vão ser mais de 30 textos e fotos de Canindé Soares e Esdras Rebouças Nobre.- Continua a campanha "Assú do Bem" com doação de roupas e alimentos não perecíveis na rede de postos São Luiz e postos São Pedro e Frei Damião. Agradecemos quem já colaborou e quem vai colaborar. A imprensa está dando força e a Sim Tv entrou na campanha junto com a 104 FM. Estamos aguardando a entrada de outros veículos na campanha.- O Ocean Palace continua doando colchões para as pessoas carentes de Mãe Luiza. Agradecemos o carinho e teremos mais doações semana que vem.- Vamos realizar um Hotel do Bem no Barreira Roxa. A gerente do hotel-escola Senac Barreira Roxa Mônica Costa está vendo a data. A Casa do Bem aguarda posição de outros hoteleiros sobre esta ação maravilhosa que começou este ano no Mirador Flat, em Ponta Negra.- O Coral Infantil da Casa do Bem já recebeu as primeiras inscrições. Em breve Cristina Nagahama vai dar início as aulas.
É isso, estamos felizes, cheios de ações humanitárias e contando com você para algum tipo de ajuda afinal, mãos que ajudam são mais santas que lábios que oram, já disse um dia o educador e mestre espiritual indiano Sathya Sai Baba.

JOAQUIMTUR-TURISMO PEDAGÓGICO, CULTURAL E RELIGIOSO

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QUEM SOMOS
Somos uma agência de viagens especializada em turismo pedagógico para todo Brasil, dando assessoria e planejamento em viagens de turismo, congressos, seminários, reservas de hotel, vendas e montagens de outros tipos de pacotes turísticos com finalidade pedagógica.Possui uma larga experiência no mercado e tem uma equipe de especialistas: guia de turismo regional e nacional, cadastrados na Embratur, historiador, geógrafo, turismólogo, sociólogo e pedagoga, todos preparados profissionalmente, respeitando os estilos pedagógicos.

MISSÃO

Desvendar as diferenças regionais, a nossa rica diversidade cultural e o nosso patrimônio histórico.

OBJETIVO
O Turismo Pedagógico visa ampliar a possibilidade de concretização das intenções educativas, visto que as pautas culturais e saberes socialmente constituídos são aprendidos por meio de contato direto ou indireto com atividades diversas que ocorrem nas diferentes situações de convívio social.

A IMPORTÂNCIA DO TURISMO PEDAGÓGICO

Esse tipo de turismo propicia ao educando entender os conteúdos numa perpectiva teórico-prática, assumindo uma postura crítico-reflexiva sobre sua aprendizagem. Dessa forma, a aula campo (turismo pedagógico), tornou-se um recurso didático importante para o educador no processo de ensino.Essa abordagem é didática e dependem de situações educativas criadas para que ocorram planejamento do professor, e este deve contemplar os conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais.


ESPERAMOS SUA VISITA:AV DEODORO DA FONSECA, 671, LJ 1- ESQ.RUA APODI AO LADO COPYLINE-COPIADORA E GRÁFICA.

FONES:(84) 3082-4588/9908-9227/8881-2588

quinta-feira, 28 de maio de 2009

MOSSORÓ CIDADE JUNINA 2009

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MOSSORÓ CIDADE JUNINA
A JOAQUIMTUR LEVA VOCÊ ATÉ LÁ, VAMOS!!!
2X R$ 35,00
(ENTRADA=CH PRÉ 30 DIAS)
SAÍDA CONFIRMADA COM MÍNIMO DE 20 PASSAGEIROS EM MICRÔNIBUS(AR/SOM/DVD) ou 15 PASSAGEIROS EM SPRINTER(AR/SOM).
CONFIRA A PROGRAMAÇÃO SAÍDAS
SEXTAS E SÁBADOS
12/06 - Sexta - Cesão do Forró / Forró do bom / Garota Safada
13/06 - Sábado - Samba Nobre / Forró na tora / Aviões do Forró
19/06 - Sexta - Bartô Galeno / Forró dos Plays / Banda Calypso
20/06 - Sábado - Zé Lima / Carlos André / Banda Grafith / Ferro na Boneca
26/06 - Sexta - Hermelinda / João Mossoró / Nando Cordel / Leonardo
27/06 - Sábado - Messias Paraguai / Forró Salgado / Forró da Pegação / Solteirões do Forró
GARANTA SUA VAGA!!!
TELS:3082-4588/9908-9227/8881-2588

UMA ESCOLA PARA TODOS

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Uma escola para todos estimulados pelo MEC, alunos com necessidades especiais ingressam nas escolas comuns
Verônica Mambrini

TURMA UNIDA A cadeirante Mônica Guimarães participa até das aulas de educação física
Matheus tem 10 anos e está na terceira série do ensino fundamental. É um aluno caprichoso, tranquilo, independente e maduro, que se dá bem com os colegas e recebe elogios das professoras. Sua mãe, Gonçala Mendes do Amaral, respira aliviada ao constatar que ele se adaptou muito bem à nova escola. Matheus tem síndrome de Down e há um ano trocou a Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais de São Paulo (Apae-SP) por um colégio convencional, por sugestão da própria instituição. "No começo, fiquei muito assustada com a mudança, mas ele se deu bem e se interessa mais pelas aulas agora", diz Gonçala. Além do curso regular, o garoto faz acompanhamento com profissionais especializados, duas vezes por semana.

O pequeno Matheus faz parte de um grupo que, pouco a pouco, está deixando as salas de aulas especiais. Há dez anos, apenas 13% dos alunos com necessidades específicas estavam matriculados em classes comuns. Em 2008 eram 46%. Nesta conta entram crianças com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação. Esse salto é fruto da política do Ministério da Educação, que defende o fim das turmas separadas. "A proposta de educação inclusiva considera a educação um direito humano universal e defende o respeito às diferenças humanas na prática educativa. Todos podem aprender e cabe à educação proporcionar espaços de desenvolvimento do potencial humano, não reforçar a ideia da limitação", diz a secretária de Educação Especial do Ministério da Educação (MEC), Cláudia Dutra. Embora existam muitos programas governamentais com o objetivo de adaptar a rede de ensino aos alunos especiais, a política do MEC não é consenso.

Muitos educadores acreditam que a inclusão irrestrita é uma utopia, sobretudo nos casos de crianças com deficiências intelectuais cujas necessidades variam muito de caso para caso.
"Educação inclusiva é um grande avanço, mas não acreditamos que seja preciso fechar as escolas es peciais, que defendemos para alguns casos e quando for uma escolha da família", diz Eduardo Barbosa, presidente da federação das Apaes.
98% das crianças com deficiência em países em desenvolvimento não estão na escola
Fonte: Unesco

Outra dificuldade frequente é a falta de recursos em algumas regiões do País. "Numa cidade do interior, as alternativas são mais limitadas", diz Barbosa. Na Apae de São Paulo, por exemplo, é muito mais fácil.

"Optamos pela inclusão porque temos recursos para atender todos os casos, até mesmo os mais comprometidos", diz Roseli Olher, coordenadora educacional da Apae- SP. Em 2009, acabam as turmas especiais da entidade.Os alunos estão sendo realocados aos poucos, com ajuda de pais, especialistas em educação especial e professores da rede comum. A psicopedagoga Irene Maluf acredita que o custo emocional da inclusão nem sempre vale a pena. "Existe uma visão maravilhosa da socialização.
Mas, na prática, recebo no consultório muitos casos de crianças que não conseguem fazer amigos, mesmo em excelentes escolas. Para cada exemplo bem-sucedido, tem seis crianças que chegam chorando porque não conseguem se adaptar", afirma.
Depois de peregrinar por oito escolas em busca de uma vaga para a filha Mônica, Isabel dos Santos Guimarães teve a impressão de que não conseguiria matriculá-la no ensino comum. A menina nasceu prematura e sofreu uma hemorragia cerebral que causou algumas dificuldades motoras.
Com 14 anos, se locomove com cadeira de rodas e, até a quarta série, estudou em turmas especiais da Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD). Na ocasião, a instituição recomendou que a jovem fosse matriculada em uma escola comum. "Cheguei a pensar que não ia encontrar colégio para ela. É muito dolorido ver a discriminação", conta Isabel. No Colégio Adventista de Interlagos, em São Paulo, além de haver disposição para tornar as instalações acessíveis para Mônica, a coordenadora pedagógica chegou a levar a turma em que ela estudaria para conhecer a AACD.
"É um trabalho que tem que ser feito com todos: professores, alunos e funcionários", diz Sandra Tavares, orientadora educacional do colégio. Especialista em educação especial, Sandra acredita que o principal obstáculo à inclusão é a falta de boa vontade.

"Pensar diferente dá mais trabalho, mas é totalmente possível. Seria contra nossa filosofia não aceitar" afirma. No caso de Mônica, a inclusão chegou até as aulas de educação física, as preferidas dela. "A professora pediu para eu levar meus aparelhos e adaptou a aula, para eu poder jogar futebol, handebol e basquete", conta a garota.

Mesmo diante do esforço do MEC, que está investindo em dezenas de programas no tema da inclusão, a formação e adaptação da rede leva anos. "O Brasil avança com muitas dificuldades e não vai ser a curto prazo que vamos atingir um desfecho satisfatório", diz Marlene da Silva Soares, especialista em educação especial da Universidade de Brasília. É preciso garantir que a inclusão signifique o acesso ao direito fundamental da educação, e não uma experiência dolorosa na vida de alunos e pais.

quarta-feira, 27 de maio de 2009

III CONGRESSO DE EDUCAÇÃO DA UnP

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15 a 19 de junho
15/06 - Segunda-feira
19h - Mesa de AberturaApresentação Cultural: Grupo de Dança Movimento da ADOTE
19h30 - Conferência de Abertura com Professor Otávio Tavares (Secretário Adjunto SECD/RN)Local - Auditório do Olimpo Recepções

16/06 - Terça-feira
14 às 16h - Fórum para Professores UnP dos Cursos de CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, LETRAS, HISTÓRIA E PEDAGOGIA: Refletindo a Prática Pedagógica e o Estágio Supervisionado segundo a Lei Nº 11.788, de 25 de setembro de 2008.
16h30 às 18h - Fórum para GESTORES DAS UNIDADES CONCEDENTES DE ESTÁGIO: Refletindo a Prática Pedagógica e o Estágio Supervisionado, segundo a Lei Nº 11.788, de 25 de setembro de 2008.Coordenação das mesas: Profa. Jurema Dantas ProExLocal - Auditório I FlorianoXI JORNADA PEDAGÓGICA: Saberes e Sabores da Docência
19h às 21h - Vivências Freinetianas e Freireanas na Educação BásicaLocal - Auditório II FlorianoPaulo Freire - Sandra Borba (UFRN)Célestin Freinet - Assis Pereira (UFRN)
19h às 22h - Oficinas de HISTÓRIA e LETRAS Local- Salas de aula

17/06 - Quarta-feira
15h às 18h - Oficinas - PEDAGOGIA Local: Salas de aula
19h às 21hLOCAL - AUDITÓRIO II Mesa Redonda - "Refletindo a pesquisa e a prática pedagógica em História»Debatedores: Marisa Silva de Araújo (UnP),Christianne Medeiros (UFRN)Marlene Mariz (UnP)Coordenação da Mesa: Prof. Dr. Aarão Lyra (ProPesq)
18h às 22h - Oficinas - LETRAS e PEDAGOGIALocal: Salas de aula da Unidade Floriano Peixoto

18/06 - Quinta-feira
8h às 12h- Comunicações orais (Ciências Biológicas) Local: Salas de aula da Unidade Salgado Filho.
19h às 21h- Comunicações orais (Ciências Biológicas) Local: Salas de aula da Unidade Salgado Filho.Sessão de Pôsteres - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS/ 08 as 12 e 19 as 21hLocal- Praça de alimentação (Salgado Filho)15h às 18h - Comunicações PEDAGOGIALocal- Salas de aula da Unidade Floriano PeixotoXVII Seminário de Letras e XIV Encontro de Iniciação Científica: Formação docente e o ensino de línguas.Prof. Dr José Romerito Silva (UFRN)19h às 21h Local - Auditório II19h às 22h - Comunicações - HISTÓRIA E PEDAGOGIALocal- Salas de aula da Unidade Floriano Peixoto

19/06 - Sexta-feira
15h - Fórum de Pós-Graduação em EducaçãoLocal - Auditório I Coordenação: Prof. Celly Frank (Gerente da Pós-Graduação UnP)
16h30 às 18h - Mostra Cultural, Exposição, Clipes, Sessão de Pôsteres - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, LETRAS, HISTÓRIA E PEDAGOGIALocal - Praça de Alimentação Floriano
19h - Encerramento no Solar Bela VistaShow Musical com Jamisson Brandão (
Parnamirim)Lançamento de livros:" Rio Grande do Norte: História, Cultura e Identidade da Profa Marlúcia Galvão Brandão." Geografia e Paisagens Potiguares das Profas Márcia Silva de Oliveira e Maria Cristina Cavalcanti Araújo" A Nação Guesa de Sousândrade da Profa. Dra. Ana Santana Souza

Observações:

05/06 - Prazo máximo para envio de trabalhos

12/06, das 15 às 21h no LabMat - Entrega do material (História, Letras e Pedagogia) e na Direção do Curso de Ciências Biológicas (para os alunos da Salgado Filho)

15/06 2ª feira: Haverá um ônibus na Unidade Salgado Filho, com saídas em horários diferentes (Saída 1: 18h e Saída 2: 18h30), que levará os alunos para o Olimpo Recepções.Retornando para a Unidade Salgado Filho ao final da programação.

INSCRIÇÕES:http://congressodeeducacao.unp.br