AGENDA DE APRESENTAÇÕES DODORA CARDOSO 3219 5467 E 8874 5467
DIAS 27 E 28 DE JANEIRO DE 2010
DIA 30 -REDINHA- 21h-PRAÇA DE EVENTOS
DIA 04/FEV-MERCADO PÚBLICO DE PETRÓPOLIS
DIA 06/FEV-FESTA DE ANIVERSÁRIO DE CARLOS MAGNO (COLUNISTA DO JORNAL DE HOJE)
DIA 11/FEV-PRÉVIA CARNAVALESCA-21h
TODAS AS APRESENTAÇÕES TERÃO A PARTICIPAÇÃO DOS MÚSICOS:
ITANILDO SHOW - LUIZ DANTAS - JOÃO RABELO E OUTROS
CONTO COM VOCÊS!!!!!BEIJÃO
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
PÔR DO SOL NO POTENGI C/ DODORA(IMPERDÍVEL!!!)
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Joaquim Tur
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COMBOIO HISTÓRICO - 29/10/2010
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quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
Adeus, André da Rabeca!!!
0 comentáriosO rabequeiro solitário.
André da Rabeca, esquecido durante décadas, ganha fama após a morte
Sérgio Vilar // sergiovilar.rn@dabr.com.br
A rabeca tem som fanhoso, rústico. É o primo pobre do violino. Quem escuta viaja pelo Cariri nordestino e encontra cirandas, xaxados, brincadeiras de roda. No último domingo, uma rabeca se calou. Ela era como seu dono: de melodia triste, surrada; parecia perdida na selva de pedras, longe do interior conhecido. André da Rabeca mais parecia uma estátua, dessas que de tão habitual à paisagem sequer é notada. Não fosse o som da rabeca tão triste quanto seu olhar, morreria feito indigente. E faltou pouco.
André lembrava pouco de sua própria história. Vivia perdido no tempo. Quando se achava era nas quatro cordas da Rabeca - quase uma namorada. Falava pouco e era difícil de entender. O olhar, mesmo estrábico, falava mais. E os olhos pareciam guardar as tristezas dos poetas nascidos tristes. Das lembranças insistentes, o nascimento no município de Santo Antônio do Salto da Onça, e a idade: 65 anos. Dizia também ser casado. Os três filhos moram no sítio da família, em Mendes.Lá, o rabequeiro cuidava do roçado quando moço.
André morava em Mãe Luíza antes do enfisema pulmonar fatal. Era para onde voltava após assistir durante algumas horas casais e famílias na sorveteria mais tradicional da cidade. Lá, sentado em bancada de alvenaria, dedilhava a rabeca esporadicamente. Tocava cirandas ou clássicos da música popular nordestina. Conseguia algum trocado, despejado em um boné velho. O dinheiro às vezes pagava o almoço do outro dia. Só às vezes. Era assim também no outro ponto fixo, na Cidade Alta, nas imediações da Princesa Isabel. Lá, o rabequeiro sentava no meio-fio da calçada e tocava para os passantes que só passavam.
Talvez, na juventude esquecida, nunca imaginara ganhar o sustento pela rabeca que sequer lembra como aprendera a tocar. De certo, alguma influência pernambucana. Muitas canções vêm de lá. A mulher não trabalha. Quando surge alguma encomenda, produz tamborete, mesa, cama... Foi o que André disse à revista Brouhaha em junho de 2008. Já naquela época, a repórter Patrícia Britto notara a cuspideira constante de sangue. André afirmara ter passado "um tempo no Hospital Colônia João Machado, e depois no Giselda Trigueiro".
Há bons meses, o repórter o encontrou no recanto habitual, na bancada da sorveteria. Era noite. O olhar era o mesmo, fixo em qualquer canto. Parecia perdido à procura do passado ou angustiado quanto ao futuro. Talvez fosse mesmo seu olhar naturalmente melancólico. Ao pedido de qualquer música de Lua Gonzaga, o rabequeiro encosta a rabeca descascada no pescoço e desliza o arco de crina sobre as cordas. Vem apenas a introdução de Asa Branca. André pára de súbito e volta ao olhar fixo, perdido. O repórter coloca a moeda no boné e após a saída do local, o rabequeiro retoma a música. Pareceu agradecimento pelo pouco ou quase nada.
Afora a matéria da Brouhaha, André nunca mereceu atenção da mídia. Tão logo se espalhou a notícia de sua morte, o microblog publicou lembranças do esquecido rabequeiro: "uma triste notícia". "A maior perda da cena cultural natalense desde Milton Siqueira"... No youtube, um vídeo gravado pelo paulista Ayres Marques - que marcou época em Natal nos anos 80, com o movimento cultural Babilônia - ultrapassou rapidamente os mil acessos. Mostra André Rabequeiro em performance no Dia da Poesia.
Em poucos dias, André da Rabeca será mais um José Helmut Cândido (o eterno carteiro de Cascudo, o filósofo das ruas), mais um mero personagem intrigante da história da província, esquecido ou apenas lembrado como uma imagem desbotada no meio da rua.
*Fonte: http://www.diariodenatal.com.br/2010/01/20/muito1_0.php
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Joaquim Tur
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quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
Nossa Homenagem a Drª ZILDA ARNS
0 comentáriosZilda Arns Neumann (Forquilhinha, 25 de agosto de 1934 — Porto Príncipe, 12 de janeiro de2010) foi uma médica pediatra e sanitarista brasileira. Irmã de dom Paulo Evaristo Arns, foi também fundadora e coordenadora internacional daPastoral da Criança[1] e da Pastoral da Pessoa Idosa, organismos de ação social da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). Recebeu diversas menções especiais e títulos de cidadã honorária no país. Da mesma forma, à Pastoral da Criança foram concedidos diversos prêmios pelo trabalho que vem sendo desenvolvido desde a sua fundação. A sua prática diária como médica pediatra do Hospital de Crianças César Pernetta, em Curitiba, e, mais tarde, como diretora de Saúde Materno-Infantil da Secretaria de Saúde do Estado do Paraná, teve como suporte teórico as seguintes especializações: Sua experiência fez com que, em 1980, fosse convidada a coordenar a campanha de vacinação Sabin, para combater a primeira epidemia depoliomielite, que começou em União da Vitória, no Paraná, criando um método próprio, depois adotado pelo Ministério da Saúde. Em 1983, a pedido da CNBB, criou a Pastoral da Criança juntamente com dom Geraldo Majella, Cardeal Agnelo, arcebispo da Bahia, primaz do Brasil e presidente da CNBB, que à época era arcebispo de Londrina. No mesmo ano, deu início à experiência a partir de um projeto-piloto em Florestópolis, Paraná. Após vinte e cinco anos, a pastoral acompanhou 1 816 261 crianças menores de seis anos e 1 407 743 de famílias pobres em 4060 municípios brasileiros. Neste período, mais de 261 962 voluntários levaram solidariedade e conhecimento sobre saúde, nutrição, educação e cidadania para as comunidades mais pobres, criando condições para que elas se tornem protagonistas de sua própria transformação social. Para multiplicar o saber e a solidariedade, foram criados três instrumentos, utilizados a cada mês: Em 2004, recebeu da CNBB outra missão semelhante: fundar e coordenar a Pastoral da Pessoa Idosa. Atualmente mais de cem mil idosos são acompanhados mensalmente por doze mil voluntários de 579 municípios de 141 dioceses de 25 estados brasileiros. Dividia seu tempo entre os compromissos como coordenadora nacional da Pastoral da Pessoa Idosa e coordenadora internacional da Pastoral da Criança e a participação como representante titular da CNBB no Conselho Nacional de Saúde, e como membro do Conselho Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES). Zilda Arns encontrava-se no Haiti em missão humanitária e preparava-se para uma palestra sobre a Pastoral da Criança, na Conferência dos Religiosos do Caribe. Foi uma das vítimas do forte terremoto que atingiu o país, em 12 de janeiro de 2010. [2][3][4][5][6] Viúva desde 1978, a Dra. Zilda era mãe de seis filhos, dos quais apenas quatro - Rubens, Nelson, Heloísa e Rogério - estão vivos (o filho Marcelo morreu com três dias de vida e a filha Sílvia morreu em 2003, em acidente de carro), e avó de nove netos. Entre os prêmios internacionais recebidos por Zilda Arns,[7] merecem destaque: Entre os prêmios nacionais, destacam-se: Em 2001, 2002, 2003 e 2005 a Pastoral da Criança foi indicada pelo Governo Brasileiro ao Prêmio Nobel da Paz. Em 2006, a Dra. Zilda foi indicada ao Prêmio Nobel da Paz, junto com outras 999 mulheres de todo o mundo selecionadas pelo Projeto 1000 Mulheres, da associação suíça 1000 Mulheres para o Prêmio Nobel da Paz. Também é cidadã honorária de dez estados brasileiros (RJ, PB, AL, MT, RN, PR, PA, MS,ES, TO) e de trinta e dois municípios e doutora Honoris Causa das seguintes universidades:
A Dra. Zilda Arns nasceu em 25 de agosto de 1934. Em 26 de dezembro de 1959, casou-se com Aloysio Bruno Neumann (* 22.09.1931, + 18.02.1978), com quem teve os filhos Marcelo Arns Neumann, nascido em 14 de outubro de 1960 e falecido apenas 3 dias depois, em 17 de outubro de 1960. Talvez essa perda tenha conduzido essa fantástica mulher a desenvolver a missão que desenvolveu, no sentido de diminuir a mortalidade infantil e salvar tantas e tantas crianças enfermas e desnutridas; Rubens Arns Neumann, nascido em 05 de abril de 1963, casado com Ângela Nietzsche, e que lhe deu os netos Lucas Neumann e Caroline Neumann; Nelson Arns Neumann, nascido em 23 de fevereiro de 1965, casado com Luciane Friedrich, que lhe deu os netos Nicole Neumann, Nátali Neumann, Kathleen Neumann e Bárbara Neumann; Heloísa Arns Neumann, nascida em 22 de outubro de 1966, casada com Bernardo Stutz, que lhe deu os netos Alessandra Stutz e Eduard Stutz; Rogério Arns Neumann, nascido em 03 de março de 1970, casado com Lycia Trabujas Vasconcelos; e Sílvia Arns Neumann, nascida em 11 de abril de 1973 e falecida em junho de 06.2003, em um acidente automobilístico. Também deixou um neto, de nome Danilo Neumann. Formada em medicina, aprofundou-se em saúde pública, pediatria e sanitarismo, visando salvar crianças pobres da mortalidade infantil, da desnutrição e da violência em seu contexto familiar e comunitário. Compreendendo que a educação revelou-se a melhor forma de combater a maior parte das doenças de fácil prevenção e a marginalidade das crianças, para otimizar a sua ação, desenvolveu uma metodologia própria de multiplicação do conhecimento e da solidariedade entre as famílias mais pobres, baseando-se no milagre bíblico da multiplicação dos dois peixes e cinco pães que saciaram cinco mil pessoas, como narra o Evangelho de São João (Jo 6:1-15).[editar]Vida e obra[editar]Prêmios e honrarias
[editar]Prêmios internacionais
[editar]Prêmios nacionais
Referências
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Joaquim Tur
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DÔDORA, AMANHÃ NO PRAIA SHOPPING.
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Joaquim Tur
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terça-feira, 12 de janeiro de 2010
Saiba como fugir dos problemas ao viajar na alta temporada
0 comentáriosA expectativa da Associação Brasileira das Agências de Viagens (Abav) é de que o réveillon e as férias de janeiro sejam os melhores dos últimos 10 anos. Nos destinos mais procurados, como Disney (EUA), Buenos Aires (Argentina) e Nordeste brasileiro, os pacotes já estão praticamente esgotados para esses períodos. A Abav espera incremento de 50% nas vendas tanto em pacotes nacionais como internacionais, na comparação com o mesmo período do ano anterior. A demanda reprimida e o dólar em queda devem ajudar o consumidor a viajar mais.
Ao mesmo tempo em que cresce o número de viajantes, as reclamações tendem a aumentar. “O turismo está crescendo e os problemas são proporcionais”, afirma a advogada Luciana Atheniense. Para evitar problemas, o consumidor deve, antes de mais nada, escolher uma agência de viagem idônea. “Além disso, é bom guardar todos os documentos que vinculam a promessa do serviço e pedir referência da empresa que se está contratando. É bom desconfiar de preços muito baixos, distantes da realidade do mercado. É importante também procurar saber o que está e o que não está incluído no serviço, como meia pensão ou completa, city tour, conexões, horário de voo e da diária do hotel”, afirma Luciana. Ela ressalta que a escolha da agência é um dos primeiros passos para a viagem bem-sucedida, pois elas são responsáveis solidárias pelos serviços prestados ao consumidor.
A coordenadora interina do Procon Municipal, Maria Laura Santos, lembra que os preços também devem ser pesquisados. “No Brasil, não temos tabelamento. Por isso, é importante fazer o contrato com direitos e obrigações”, afirma Maria Laura. O vice-presidente nacional e diretor regional da Abav, José Carlos Vieira, ressalta que o consumidor pode checar na Abav se a agência é associada da entidade e pegar referência com amigos. “Ele deve se cercar de todos os cuidados”, diz. Em viagens internacionais, recomeda que o turista chegue pelo menos com três horas de antecedência ao aeroporto. “Se a pessoa esquecer alguma coisa ou documento, pode voltar em casa para buscar. Além disso, em voos fretados, quem chega primeiro marca o assento melhor”, ressalta.
Do Portal Uai
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Joaquim Tur
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sábado, 9 de janeiro de 2010
DOMINGO É DIA DE PARQUE? PARQUE DAS DUNNAS É CLARO!!!
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Joaquim Tur
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