segunda-feira, 31 de maio de 2010

CASA DO BEM E JOAQUIMTUR UNIDOS PELO BEM COMUM!!!

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CULTURA DO BEM - SÁBADO(28/05) PASSADO COM O GUIA SAMUEL BEZERRA DANDO UM SHOW NAS APRESENTAÇÕES DOS NOSSOS MONUMENTOS HISTÓRICOS E CULTURAIS.
Valeu Casa do Bem!!!, Flávio Rezende e Samuca!!! Joaquim Jr.




terça-feira, 25 de maio de 2010

SOM DA MATA ESPECIAL NO PRÓXIMO DOMINGO- 30/05

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No próximo domingo, abrindo a Semana do Meio Ambiente 2010, o Governo do Estado através do Idema, Caern, Semarh e Igarn, vão apresentar um Som da Mata Especial com o show que mais sucesso faz toda vez que é programado nesses quase cinco anos de projeto: Diogo Guanabara & Macaxeira Jazz. Foi no palco do Anfietaro pau-brasil que Diogo e os meninos do Macaxeira (Ticiano D'Amore, Henrique Pacheco e Raphael Bender) se apresentaram juntos pela primeira vez, em 1º de outubro de 2006, numa experiência vitoriosa que já resultou na gravação de dois CDs e um DVD, além de duas turnês internacionais (Ásia e Europa), e em vias de viabilizar a terceira. As temporadas do outro lado do Atlântico serviram para estreitar os laços afetivos e artísticos, resultando em composições onde as novas influênciuas serão apresentadas nesse próximo final de tarde de domingo. Num repertório repleto de músicas autorais, não deve ficar de fora releituras de clássicos da MPB, Beatles e Astor Piazzola, consagrando-os como os inventores do choro'n'roll. É bom chegar um pouco mais cedo se quiser assistir sentado.

Show :
DIOGO GUANABARA & MACAXEIRA JAZZ
Local: Anfiteatro Pau-brasil - Parque das Dunas
Av. Alexandrino de Alencar, s/nº
Dia: 30 de maio - domingo
Hora: 16h30
Preço: R$ 1,00 (um real)
Fone: 3201 4440


Para mais informações e agendamento de entrevistas: Diogo 8825 7330 Ticiano 8856.2586

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Começa hoje e vai até sexta-feira 28/05, IV CONGRESSO EM EDUCAÇÃO DA UnP

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Programação das oficinas

LOCAL: ESPAÇO DE EVENTOS DA UNIDADE ROBERTO FREIRE

PROFISSÃO DOCENTE: DESAFIOS DA CONTEMPORANEIDADE

CURSOS: História, Letras, Pedagogia, Ciências Biológicas e Educação Física


FAZENDA BOM JARDIM - O Passado é logo alí...

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Era no tempo do rei. Província humilde, o Rio Grande do Norte vivia de gado e cana-de-açúcar, com esparsas propriedades rurais a dominar a paisagem agreste. Comuns nesse cenário, casas-grandes e senzalas se erguiam como marcos da vida econômica e social daquele Nordeste antigo. Uma época que não mais existe, mas que ainda conserva alguns sinais para contar sua história. A Fazenda Bom Jardim, na zona rural de Goianinha, é um desses lugares onde parece que o tempo não passou. Há dez anos, utiliza seu espaço como forma de turismo rural e cultural, em que visitantes entram em contato com o ambiente e os sabores de tempos passados. Um passeio pelo passado, com o conforto do presente.

Terceira casa da fazenda, construída no começo do século 20A casa-grande se impõe na Fazenda Bom Jardim como o ponto central do passeio. É um prédio térreo do começo do século XIX, de paredes de taipa, ampla varanda, janelões, e pátio ajardinado. Uma típica construção do Brasil colonial, mantida praticamente a mesma até os dias de hoje. A família Araújo Lima, ancestrais donos dessa terra, continuam como anfitriões. “O turismo tem sido para nós uma troca de experiências que exalta a história e o valor da fazenda. É uma forma também de conservá-la para sempre”, diz Helena de Araújo Lima, 88 anos, a matriarca que ainda mora na casa e recebe os visitantes com todo o conhecimento de causa.

No mesmo local, em 1928, o intelectual modernista Mário de Andrade se hospedou por dez dias e conheceu o coquista Chico Antônio, que à época era um dos empregados da fazenda. O encontro foi registrado no livro “Turista Aprendiz”. Andrade veio a convite do jornalista e crítico de arte Antônio Bento, neto do coronel Bento de Araújo Lima (dono da fazenda desde 1850). São histórias que se juntam como atrativos ao patrimônio cultural da Bom Jardim. “Nossos visitantes não vêm só para olhar, comer e ir embora. Tem toda uma história que a gente procura passar para as pessoas”, acrescenta Catarina Araújo, filha de dona Helena. Não há hospedagem. As visitas devem ser sempre agendada, para o número mínimo de oito pessoas.

A casa grande

A quase bicentenária casa-grande e partes de seu terreno foram sutilmente preparadas para receber o público. O ambiente interno tem pouquíssimas alterações. A arquitetura é funcional e simples, sem adornos. Há quatro quartos e três salas com funções definidas – incluindo uma cujo acesso das mulheres era proibido. O mobiliário reúne peças que pertenceram a diferentes gerações de moradores, entre cristaleiras, escrivaninhas, mesa, espreguiçadeira, camas, espelho, oratório, piano, e curiosidades, como as cuspideiras. A cozinha antiga da casa ainda conserva o fogão de lenha, feito de barro e revestido de tijolos. Algumas comidas ainda se preparam por lá. As janelas e portas ainda contam com suas grandes fechaduras originais de ferro.

As refeições do café da manhã, almoço e lanche para visitantes são realizadas no pátio traseiro da fazenda, num espaço especialmente criado para tal. Foi construída uma área coberta, utilizando restos de um antigo galpão de olaria existente no local. O local é amplo, arejado, com 13 mesas, visual rústico e cercado por um jardim de diversas plantas e flores.

O cardápio foi elaborado por dona Helena e suas filhas, seguindo os preceitos da cozinha regional. Pela manhã, tapioca, cuscuz, queijos de coalho e manteiga, ovos mexidos, pães, bolos e frutas. No almoço, galinha caipira, carne de sol, paçoca, escondidinho, carneiro torrado, moqueca com pirão de peixe, camarão no coco, casquinho de caranguejo, ova de curimatã, sarapatel. E ainda compotas, doces de frutas da época, manjar, cocada de forno, e bolo de macaxeira – receita de família. Tudo é feito artesanalmente, sem ingredientes industrializados. Vegetais e carnes vêm da própria fazenda.

Passeios e caminhadas

A visita à fazenda inclui, além da “viagem no tempo”, atrações extras como passeio a cavalo e caminhada por duas trilhas entre a rica vegetação das redondezas. O visitante também pode conferir, a 4km da casa-grande, o Engenho Mucambo, onde a família Araújo produz as cachaças Maria Boa e Mucambo.

Segundo Catarina Araújo, a entrada da Fazenda Bom Jardim no roteiro turístico se deu quase por acaso. “Começou quando empresários turísticos de Pipa vieram até aqui para comprar telhas e tijolos artesanais que fazíamos na nossa antiga olaria. Eles deram a ideia de criar um passeio para que seus turistas pudessem conhecer o local”, conta. O primeiro público foi basicamente europeu. Portugueses, ingleses, italianos e escandinavos. “Fomos aprovados pela vistoria técnica, incluindo a segurança. Daí tivemos que nos aprimorar mais para receber o público”, acrescenta. A fazenda já foi cenário de editoriais de moda, objeto de pesquisa para estudantes, cursos de fotografia, e eventos de empresas. “Somos um tipo de oásis no meio do sertão. Aqui se pode ficar à vontade”, diz.

Engenho está no roteiro

O primeiro engenho da Bom Jardim é uma relíquia em ruínas, mas a família Araújo Lima retomou a atividade ancestral há sete anos, adaptada aos novos tempos. A quatro quilômetros da casa-grande, também território familiar, está o Engenho Mucambo, que há sete anos entrou no terreno das cachaças artesanais com as marcas Maria Boa e Mucambo. A ida ao engenho também faz parte do passeio à fazenda histórica de Goianinha.

Diferente dos engenhos de séculos passados, o de hoje conta com todo um maquinário movido a vapor. Frederico Araújo Lima, proprietário das caninhas, mostra aos visitantes todas as fases do processo. Desde a máquina de moenda, passando pela limpeza e preparo do caldo, fermentação e destilação – de onde se destacam os belos alambiques. A bebida é levada depois para quatro grandes barris de 20 mil litros. A madeira mais clara produz a Maria Boa, e a mais escura, a Mucambo. Por fim, o engarrafamento.

São cachaças de processos diferenciados, que adquirem aroma e sabor a partir da madeira. “É uma caninha que agrada mais aos americanos e brasileiros, já que europeu se interessa mais pela caipirinha”, afirma Fred. Além das saborosas bebidas, o empresário também evidencia o desejo de criar outras atrações para o engenho. No local, também está criando a Casa do Caboclo, uma espécia de museu com peças que mostrarão o estilo de vida de colonos, sertanejos, e demais tipos da área. No engenho também se pode fazer duas trilhas pela Mata do Mucambo, para conferir uma rata reserva de mata atlântica brasileira, entre árvores e arbustos. No local também há uma criatório de emas.

* Fonte:www.tribunadonorte.com.br

Publicação: 21 de Maio de 2010 às 00:00

domingo, 23 de maio de 2010

DIA 27 DE JUNHO SERÁ O DIA DA INAUGURAÇÃO DO SANTUÁRIO DE SANTA RITA EM SANTA CRUZ/RN

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Durante a procissão de Santa Rita de Cássia, padroeira do município de Santa Cruz, o governador Iberê Ferreira de Souza anunciou a inauguração do complexo turístico e religioso de Santa Rita de Cássia já para o dia 27 de junho. A procissão, que levou milhares de pessoas de todo o Rio Grande do Norte às ruas da cidade, encerra a programação religiosa em homenagem à santa.

“Faço questão de participar dessa festa, na minha terra, todos os anos. Neste ano em particular, se há uma pessoa que tem a agradecimentos a fazer a Santa Rita de Cássia, essa pessoa sou eu”, assinalou o governador, referindo-se a sua recuperação após cirurgia de retirada de nódulo no pulmão. Iberê ressaltou ainda que “é uma honra voltar à Santa Cruz para anunciar a inauguração de um símbolo da fé do nosso povo”.

Maior estátua do país com 56 metros de altura, a imagem de Santa Rita de Cássia deverá atrair para o município de Santa Cruz e para a região Trairi as atenções do turismo religioso. O monte onde está erguida a estátua já foi transformado pela Igreja Católica em Santuário de Santa Rita de Cássia e deverá receber peregrinos de todas as partes do país.

Pela grandiosidade da imagem e pela forte devoção do povo a Santa Rita de Cássia, padroeira de Santa Cruz, a estátua terá impacto direto na economia local e na vida da população do município e da região do Trairi. “Essa obra irá promover o turismo religioso, transformando totalmente a economia da cidade, gerando emprego e renda para o município e para toda a região”, afirmou o prefeito de Santa Cruz, Péricles Farias.

O Governo do Estado investiu R$ 1,2 milhão em obras de infraestrutura e na construção da passarela de pedestres que levará os fiéis até o local da estátua. “A grande imagem de Santa Rita de Cássia, que se eleva no horizonte do Trairi, vai impulsionar em definitivo o turismo religioso em Santa Cruz e região, trazendo mais desenvolvimento para a população”, declarou o governador Iberê Ferreira.

A estátua de Rita de Cássia em Santa Cruz com seus 56 metros é mais alta que o Cristo Redentor (38) e do que a Estátua da Liberdade (44).

*www.tribunadonorte.com.br/noticia/ibere-anuncia-data-da-inauguracao-do-complexo-de-santa-rita-de-cassia/149172

FAÇA JÁ SUA RESERVA E GARANTA SUA VAGA!!! JOAQUIMTUR E VOCÊ NA INAUGURAÇÃO DO SANTUÁRIO DE SANTA RITA!!!

UM MAR DE GENTE FOI AGRADECER E PAGAR SUAS PROMESSAS, ONTEM(22) A SANTA RITA DE CÁSSIA - SANTA CRUZ/RN

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E a JOAQUIMTUR, esteve presente com um grupo da Igreja de N.S Aparecida/Neópolis, guiando por Rita Dantas e Amigas e da Igreja S.Fco de Assis/Cidade Satélite D.Mira, filhas e nora.

sexta-feira, 21 de maio de 2010

O LUDOVICUS INSTITUTO CÂMARA CASCUDO CONVIDA:

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quinta-feira, 20 de maio de 2010

PARABÉNS A TODOS(AS) PEDAGOGOS(AS) DO RN E DESSE MEU BRASIL!!!

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Ser Pedagogo...

Ser Pedagogo não é apenas ser Professora, Mestre, Tia, Coordenadora, Supervisora, Orientadora, Dona de escola.
É mais do que isso
É ser Responsável.
Ser Pedagogo é ter coragem de enfrentar uma sociedade deturpada, equivocada sem valores morais nem princípios.
Ser Pedagogo é ser valente, pois sabemos das dificuldades que temos em nossa profissão em nosso dia a dia.
Ser Pedagogo é saber conhecer seu caminho, sua meta, e saber atingir seus objetivos.
Ser Pedagogo é saber lidar com o diferente, sem preconceitos, sem distinção de cor, raça, sexo ou religião.
Ser Pedagogo é ter uma responsabilidade muito grande
nas mãos.
Talvez até mesmo o futuro...
Nas mãos de um Pedagogo concentra- se o futuro de muitos médicos, dentistas, farmacêuticos, engenheiros, advogados, jornalistas, publicitários ou qualquer outra profissão...
Ser Pedagogo é ser responsável pela vida, pelo caminho de cada um destes profissionais que hoje na faculdade e na sociedade nem se quer lembram que um dia passaram pelas mãos de um Pedagogo.
Ser Pedagogo é ser mais que profissional, é ser alguém que acredita na sociedade, no mundo, na vida.
Ser Pedagogo não é fácil, requer dedicação, confiança e perseverança.
Hoje em dia ser Pedagogo em uma sociedade tão competitiva e consumista
não torna-se uma profissão muito atraente, e realmente não é.
Pois os valores, as crenças, os princípios, os desejos estão aquém do intelecto humano.
Hoje a sociedade globalizada está muito voltada para a vida materialista.
As pessoas perderam- se no caminho da dignidade e optaram pelo atalho da competitividade,
é triste pensar assim, muito triste
pois este é o mundo dos nossos filhos
crianças que irão crescer e tornar- se adultos.
Adultos em um mundo muito poluído de idéias e sentimentos sem razão.
Adultos que não sabem o que realmente são
Alienados, com interesses voltados apenas pelo Ter e não pelo Ser.
Ser Pedagogo é ter a missão de mudar não uma Educação retorcida, mas ser capaz de transformar a sociedade que ainda está por vir.
Pode ser ideologia pensar assim, mas como Pedagogos temos a capacidade de plantar hoje nesta sociedade tão carente de valores, sementes que um dia irão florescer.
E quem sabe essa mesma sociedade que hoje é tão infértil possa colher os frutos que só a Pedagogia pode dar.
"* A todos(as) Pedagogos(as), minha admiração e respeito e em especial a minha Pedagoga preferida, minha Mulher!!! Jô, por ser isso tudo e um pouquinho mais..."Joaquim Jr

quarta-feira, 19 de maio de 2010

DODÔRA CONVIDA PARA O ARRAÍA DO PRAIA SHOPPING - IMPERDÍVEL!!!

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DODORA CARDOSO APRESENTA "FORRÓ DO SERIDÓ"


SUCESSOS DOS SERIDOENSES ELINO JULIÃO E SEVERINO RAMOS



02 - NATAL SHOPPING - TODA SEXTA FEIRA DE JUNHO (DIAS 04 - 11 - VOZ E VIOLÃO - JOÃO RABELO


APRESENTANDO SUCESSOS DO SEUS 5 CDs


03 - SÃO JOÃO DE ASSU-RN - O MAIS ANTIGO DO MUNDO

DIAS 19-06-2010 - FESTA DO REENCONTRO - AABB DE AÇU


DIA 20 - ALMOÇO NO BURACO DO PREFEITO

VALE À PENA CONFERIR

terça-feira, 18 de maio de 2010

18 DE MAIO - DIA NACIONAL DE COMBATE AO ABUSO E EXPLORAÇÃO SEXUAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES

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Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes

18 de maio é a data em que Araceli Cabrera Crespo, de nove anos incompletos, desapareceu da escola onde estudava para nunca mais ser vista com vida. A menina foi estupidamente martirizada. Araceli foi espancada, estuprada, drogada e morta numa orgia de drogas e sexo. Seu corpo, o rosto principalmente, foi desfigurado com ácido. Seis dias depois do massacre, o corpo foi encontrado num terreno baldio, próximo ao centro da cidade de Vitória, Espírito Santo. Seu martírio significou tanto que esta data se transformou no “Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes”.

ARACELI: Símbolo da violência. Por Pedro Argemiro

Durante mais de três anos, na década de 70, pouca gente ousou abrir a gaveta do Instituto Médico-Legal de Vitória, no Espírito Santo, onde se encontrava o corpo de uma menina de nove anos incompletos. E havia motivos para isso. Além de o corpo estar barbaramente seviciado e desfigurado com ácido, se interessar pelo caso significava comprar briga com as mais poderosas famílias do estado, cujos filhos estavam sendo acusados do hediondo crime. Pelo menos duas pessoas já tinham morrido em circunstâncias misteriosas por se envolverem com o assunto.

Ainda assim, corajosos enfrentavam os poderosos exigindo justiça, tanto que o corpo permanecia insepulto na fria gaveta, como se fosse a última trincheira da resistência. O nome da menina era Araceli Cabrera Crespo e seu martírio significou tanto que o dia 18 de maio - data em que ela desapareceu da escola onde estudava para nunca mais ser vista com vida - se transformou no Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes.

Por uma dessas cruéis ironias, Jardim dos Anjos era onde ficava um casarão, na Praia de Canto, usado por um grupo de viciados de Vitória (ES) para promover orgias regadas a LSD, cocaína e álcool, nas quais muitas vítimas eram crianças - anjos do sexo feminino. Entre a turma de toxicômanos, era conhecida a atração que Paulo Constanteen Helal, o Paulinho, e Dante de Brito Michelini, o Dantinho, líderes do grupo, sentiam por menininhas. Dizia-se, sempre a boca pequena, que eles drogavam e violentavam meninas e adolescentes no casarão e em apartamentos mantidos exclusivamente para festas de embalo. O comércio de drogas era, e é muito enraizado naquela cidade. O Bar Franciscano, da família Michelini, era apontado como um ponto conhecido de tráfico e consumo livres.

Araceli vivia com o pai Gabriel Sanches Crespo, eletricista do Porto de Vitória, a mãe Lola, boliviana radicada no país, e o irmão Carlinhos, alguns anos mais velho que ela. Na casa modesta, localizada na Rua São Paulo, bairro de Fátima, era mantido o viralata Radar, xodó da menina, que o criava desde pequenino. Segundo o escritor José Louzeiro que acompanhou o caso de perto e o transformou no livro "Araceli, Meu Amor" - o nome Radar foi escolhido pela garota "para que o animal sempre a encontrasse". Araceli estudava perto de casa, no Colégio São Pedro, na Praia do Suá, e mantinha urna rotina dificilmente quebrada. Ela saía da escola, no fim da tarde, e ia para um ponto de ônibus ali perto, quase na porta de um bar, onde invariavelmente brincava com um gato que vivia por ali.

No dia 18 de maio de 1973, uma sexta-feira, a rotina de Araceli foi alterada. Ela não apareceu em casa e o pai, num velho Fusca, saiu a procurá-la pelas casas de amigos e conhecidos, até chegar ao centro de Vitória. Nada. A menina não estava em lugar algum. Só restou a Gabriel comunicar a Lola que a filha estava desaparecida e que tinha deixado seu retrato em redações de jornais, na esperança de que fosse, realmente, somente um desaparecimento. No dia seguinte, quando foi ao colégio para conseguir mais informações, Gabriel ficou sabendo que a menina tinha saído mais cedo da escola. De acordo com a professora Marlene Stefanon, Araceli tinha "ido embora para casa por volta das quatro e meia da tarde, como a mãe mandou pedir num bilhete".

Na véspera, Lola tivera uma reação aparentemente normal ao constatar a demora da filha em chegar em casa. Primeiro, ficou enervada; depois, preocupada. No sábado, tarde da noite, sofreu uma crise nervosa e precisou ser internada no Pronto Socorro da Santa Casa de Misericórdia. Ainda no início do processo, acabariam pesando sobre ela fortes suspeitas e graves acusações. Lola foi apontada como viciada e traficante de cocaína, fornecedora da droga para pessoas influentes da cidade e até amante de Jorge Michelini, tio de Dantinho. E mais: ela era irmã de traficantes de Santa Cruz de La Sierra, para onde se mudou tão logo o caso ganhou dimensão, deixando para trás o marido Gabriel e o outro filho, Carlinhos. Não se sabe até onde Lola facilitou ou estimulou a cobiça dos assassinos em relação a Araceli.

Menina era usada no tráfico de drogas

A respeito de Dantinho e de Paulinho Helal, dizia-se que uma de suas diversões durante o dia era rondar os colégios da cidade em busca de possíveis vítimas, apostando na impunidade que o dinheiro dos pais podia comprar. Dante Barros Michelini era rico exportador de café (tão ligado a Dantinho que chegou a ser preso, acusado de tumultuar o inquérito para livrar o filho). Constanteen Helal, pai de Paulinho, era comerciante riquíssimo e poderoso membro da maçonaria capixaba. Seus negócios também incluíam imóveis, hotéis, fazendas e casas comerciais. Já o eletricista Gabriel, seu maior tesouro era a filha. No domingo, ele foi à delegacia dar queixa, onde lhe foi dito que tudo seria feito para encontrar Araceli. Na Santa Casa, ele contou a Lola o resultado de sua busca e falou da garantia dos policiais de que tudo acabaria bem. Lola pareceu não acreditar - e chorou. O escritor José Louzeiro não tem dúvida:Lola foi, indiretamente, a causadora do hediondo crime de que sua filha foi vítima. "Na sexta-feira, a mando da mãe, Araceli tinha ido levar um envelope no edifício Apoio, no Centro de Vitória, ainda em construção, mas que já tinha uns três ou quatro apartamentos prontos, no 8º andar. A menina não sabia, mas o envelope continha drogas.

Num dos apartamentos, Paulinho Helal, Dantinho e outros se drogavam. Ela chegou, foi agarrada e não saiu mais com vida", conta o escritor.

O que aconteceu realmente com Araceli Cabrera Crespo talvez nunca se saiba. E talvez, seja bom mesmo não conhecer os detalhes, tamanha é a brutalidade que o exame de corpo delito deixa entrever. A menina foi estupidamente martirizada. Araceli foi espancada, estuprada, drogada e morta puma orgia de drogas e sexo. Sua vagina, seu peito e sua barriga tinham marcas de dentes. Seu queixo foi deslocado com um golpe. Finalmente, seu corpo - o rosto, principalmente - foi desfigurado com ácido.

Corrupção e cumplicidade da polícia

Seis dias depois do massacre da menina, um moleque caçava passarinhos num terreno baldio atrás do Hospital Infantil Menino Jesus, na Praia Comprida, perto do Centro da capital. Mas o que ele encontrou foi o corpo despido e desfigurado de Araceli. Começou, então, a ser tecida uma rede de cumplicidade e corrupção, que envolveu a polícia e o judiciário e impediu a apuração do crime e o julgamento dos acusados por uma sociedade silenciada pelo medo e oprimida pelo abuso de poder.Dois meses após o aparecimento do corpo, num dia qualquer de julho de 1973, o superintendente de Polícia Civil do Espírito Santo, Gilberto Barros Faria, fez uma revelação bombástica. Ele afirmou que já sabia o nome dos criminosos, vários, e que a população de Vitória ficaria estarrecida quando fossem anunciados, no dia seguinte. Barros havia retirado cabelos de um pente usado por Araceli e do corpo encontrado e levado para exames em Brasília. Confirmando que eram iguais.

Por que a providência? Até então, havia dúvidas que era de Araceli o corpo que apareceu desfigurado no terreno baldio. Gabriel sabia que era o da filha - ele o reconheceu por um sinal de nascença, num dos dedos dos pés. Mas Lola disse o contrário. Assim que se recuperou, ela foi ao IML reconhecer o corpo e afirmou que não era de sua filha. Louzeiro recorda um outro fato a respeito disso, altamente elucidativo. Certo dia, Gabriel levou o cachorro Radar ao IML só para confirmar, ainda mais sua certeza. Não deu outra: mesmo com a gaveta fechada, animal agiu realmente como um radar, como Araceli premonizara, e foi direto à geladeira onde estava o corpo de sua dona.

Publicações sobre o tema:

>> FAGUNDES, Terezinha de Lisieux Quesado. Do desvio individual ao problema social: uma análise dos abusos e exploraçäo sexual de crianças e adolescentes.

>> SEIXAS, Ana Helena. Abuso sexual na adolescência. 1999.
Fonte:
Centro de Educação Sexual - CEDUS
Co-Representante ONG-Sudeste/CNAIDS-MS
Av. General Justo, 275 - bloco 1 - 203/ A - Castelo
20021-130 - Rio de Janeiro - RJ - Brasil
Tel: (21) 2544-2866 Telefax: (21) 2517-3293
cedusrj@yahoo.com.br ;
http://www.forumongaidsrj.org.br/afiliadas_cedus.htm

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/exposicoes/18maio/index.html

segunda-feira, 17 de maio de 2010

CADASTUR MÓVEL EM NATAL!!!

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Já está em funcionamento em Natal a unidade móvel do Cadastur, órgão pertencente ao Ministério do Turismo que tem o objetivo de cadastrar os equipamentos turísticos dos estados brasileiros, levantando os prestadores de serviço do setor nas diversas localidades do Brasil. Até a próxima quinta-feira, a van do MTur estará localizada na Avenida Roberto Freire, em Ponta Negra, das 9 às 17 horas, entre o Praia Shopping e a Feira de Artesanato.

Na sexta-feira, a unidade segue para a Praia da Pipa, na Praça do Pescador, para levantar os equipamentos turísticos de Tibau do Sul. O sistema nacional de cadastramento, até então, era abastecido somente por meio do site do Ministério ou com o cadastro feito diretamente nas Secretarias Estaduais de Turismo.

Maria de Oliveira Barros ou simplesmente MARIA BOA !!!(NOMES DO RN)

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A Primeira Dama de Natal

(José Correia Torres Neto *)

Natal, década de 40 - A cidade fervilhava de militares americanos e brasileiros. Aviões, hidroaviões, Catalinas e Jeeps patrulhavam a vida dos natalenses.
Instalava-se na cidade a paraibana de Campina Grande, Maria de Oliveira Barros (24/06/1920 - 22/07/1997). Começava neste ínterim a história da mais conhecida casa de tolerância do estado (do país ou do mundo?).
Entre as movimentações na Ribeira, nas pedidas de Cuba Libre no saguão do Grande Hotel, nas notícias pelas Bocas de Ferro, na Marmita, em Getúlio e em Roosevelt e na nova geração de meio americanos e meio brasileiros, lá estava Maria Barros enaltecendo-se na Cidade do Natal como a proprietária do melhor (ou maior) cabaré.
Tornou-se conhecida como Maria Boa. Mesmo com pouco estudo ela despertou o gosto por música, cinema e leitura. O seu "estabelecimento" era o refúgio aos homens da cidade, com residência fixa ou, simplesmente, por passagem por Natal e servia de referência geográfica na cidade.
Jovens, militares e figurões acolhiam-se envoltos as carnes mornas das meninas de Maria Boa. Muitas mães de família tiveram que amargar, em silêncio, a presença de Maria Boa no imaginário de seus maridos em uma época de evidente repressão sexual.
Vários fatos envolveram a personagem. Um episódio muito comentado foi a pintura realizada pelos militares em um avião B-25. Um dos mais famosos aviões da 2a Guerra Mundial, os B-25 eram identificadas com cores características de cada Base Aérea. Os anéis de velocidade das máquinas voadoras da Base Aérea de Salvador eram pintados com a cor verde. Os aviões de Recife, com a cor vermelha, e os de Fortaleza, com a cor azul. Para a Base de Natal foi convencionada a cor amarela. Os responsáveis pela manutenção dos aviões em Natal imaginaram também que deviam ser pintados no nariz do avião, ao lado esquerdo da fuselagem junto ao número de matricula, desenhos artísticos de mulheres em trajes de praia. Autorizada pelo Parque de Aeronáutica de São Paulo, a idéia foi colocada em prática. Pouco tempo depois, os B-25 de Natal surgiram na pista com caricaturas femininas e alguns até com nomes de mulheres. Alguns militares da Base escolheram o B-25 (5079), cujo desenho se aproximava mais da imagem de Maria Barros. Outras aeronaves também receberam nomes como "Amigo da Onça" e "Nega Maluca".
Quem custou a acreditar neste fato foi a própria Maria. Até que alguns tenentes decidiram levá-la até à linha de estacionamento dos B-25 logo após o jantar para não despertar a atenção dos curiosos. Ela constatou o fato. As lágrimas verteram de seus olhos quando viu à sua frente, pintada ao lado do número 5079, a inscrição "Maria Boa".
O mito "Maria Boa" rendeu trabalhos acadêmicos o de Maria de Fátima de Souza, intitulado: "A época áurea de Maria Boa (Natal-RN 1999)". O trabalho aborda o "fenômeno da prostituição infanto/juvenil, suas conseqüências e causas no desenvolvimento físico e psicossocial de crianças e adolescentes (...). Com o aprofundamento dos estudos percebemos o importante papel dos bordéis na prostituição, bem como o fechamento dos mesmos (...). Chegamos então ao cabaré de Maria Boa, já fechado. Tivemos, assim, a oportunidade de conhecer um pouco da saga da Sra. Maria de Oliveira Barros, uma profissional do sexo, com grande importância na história da prostituição de adultos, ou ainda, tradicional; das histórias contadas a seu respeito chamou-nos atenção para sua representação social, seu "mito" e sua ligação com o imaginário masculino. Com isso, passamos a averiguar mais profundamente uma participação na sociedade da época e buscamos reconstruir parte de sua história enquanto meretriz, cafetina, e proprietária da mais famosa casa de prostituição que o RN já conheceu."
O Professor Márcio de Lima Dantas publicou2002 o texto "Retratos de silêncio de Maria Boa". "(...) Para além da atitude ética de proteger sua família, o que faz parecer um jogo com a hipocrisia da sociedade, penso que, na atitude de se manter reservada, se inscreve outro aspecto digno de ser ressaltado. Falo do mito que entorna a personagem Maria Boa, de certa maneira, criada e ritualizada por ela mesma, dimensão de fantasia para além do empírico vivenciado. (...) Astuciosamente se fez conhecer por "Maria", o antropônimo mais comum no universo feminino, genérico e pouco dado a divagações semióticas. Ironicamente é o nome da mãe de Jesus... Quem não tinha conhecimento no Estado de uma proprietária de um requintado lupanar, e que se chamava Maria, a Boa. O mito, da constituição do éter, era aspirado por todos, preenchendo necessidades, ocupando lugares no espírito, imprimindo fantasias nos adolescentes, despertando em jovens mulheres às aventuras da carne, engendrando adultérios imaginários. Integrava, assim, o patrimônio individual e coletivo. (...)"
Eliade Pimentel, no artigo "E o carnaval ficou na memória" destaca a presença de Maria Barros nos carnavais de Natal: Lá pela década de 50, os desfiles passaram a acontecer na avenida Deodoro da Fonseca. Maria Boa desfilava com Antônio Farache em carros conversíveis, "
Em 2003 o cantor Valdick Soriano, quando entrevistado por Everaldo Lopes, registrou que quando esteve em Natal, pela primeira vez, cantou até para as meninas de "Maria Boa".
Maria Barros é história. Mesmo sendo paraibana é a Primeira Dama (ou anti-Dama) de Natal. Impera nas lembranças dos seus contemporâneos e se faz presentes nos prostíbulos que ainda resistem nas periferias da cidade ou travestidos de casas de "drinks" nos bairros mais nobres. Ela é citada no filme For All - O Trampolim da Vitória (vencedor do Festival de Gramado em 1997) de Luiz Carlos Lacerda e Buza Ferraz. O filme retrata a cidade do Natal em 1943 quando a base americana de Parnamirim Field, a maior fora dos Estados Unidos, recebe 15 mil soldados, que vão se juntar aos 40 mil habitantes da cidade.
Para a população local a guerra possuiu vários significados. A chegada dos militares americanos alimentou fantasias de progresso material, romance e, também o fascínio pelo cinema de Hollywood. Em meio aos constantes blecautes do treinamento antibombardeio, dos famosos bailes da base aos domingos, dos cigarros americanos, da Coca-Cola e do vestuário estavam os sonhos natalenses. Sem questionamentos, "Maria Boa" foi uma das principais atrizes no elenco desse belicoso teatro. A Primeira Dama Maria Boa... (*
com notas do Blog).

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Recebi de Pery:
Neto,
Eu tenho uma informação que poderá servir para enriquecer esse assunto Maria Boa.
Fui colega no colégio de Abílio Fernandes filho de Nezinho Fernandes, um dos Diretores da firma Fernandes & Cia, ligada ao comércio de algodão.

Abílio certa vez me contou:

"Maria Boa foi trazida de Campina Grande por Nezinho Fernandes (meu pai) para trabalhar como babá ou doméstica na residência dele. Com o decorrer do tempo, Nezinho avançou o sinal com a jovem Maria (ainda não era Maria Boa) e para não ter complicação com a família, conseguiu acomodá-la numa residência, naturalmente patrocinada por ele."
Abílio não adiantou mais nada, porém creio que a partir daí, Maria, uma mulher inteligente, em lugar de assumir a vida de prostituta, assumiu a de cafetina que era mais rentável.
Certamente foi aí que se tornou amante do Dr. Manoel Vilar, um médico oftalmologista, o único que havia em Natal.
É apenas um retalho da vida daquela que fez história em Natal com o nome de Maria Boa.
Pery Lamartine

Postado por Manoel de Oliveira Cavalcanti Neto

Provavelmente muitos, principalmente os mais novos ainda não ouviram falar da foto "Maria Boa", e muito menos tiveram a oportunidade de colocar os olhos sobre ela que é o Troféu do Torneio Maria Boa, constituído de vários jogos que testam a intelectualidade e a parte física dos pilotos e que se tornou um símbolo dentro da Aviação de Caça.

Com a entrega da Base Americana para ao Brasil, os oficiais Graco Magalhães, Durval, Vercillo e Teixeira Rocha, passaram noites e noites procurando negativos de moças de Natal. E logo encontraram a foto da mulher nua, que um sargento americano garantiu ser de Maria Boa.

O Teixeira Rocha se apossou da foto, colocou num quadro de madeira e ficou com ela na sua mesa. Neste tempo ele comandou uma parte imensa da Base, o “Supply and Maintenance”, ou seja, Suprimento e Manutenção. Era um mundo e havia mais de 15 daqueles barracões de madeira com material sobressalente que teria de ser identificado, pois era muita coisa de B-17, de B-24, de C-46 e C-47.

Nessa ocasião, já estava criado o 5o Grupo de Bombardeio Médio, e o Grupo de Caça, constante com os P-40, foi transferido para o Rio Grande. Os P-40 foram levados por pilotos de Natal e o último deles foi levado pelo T. Rocha que gastou mais de 40 dias para voltar, retido por panes repetidas, e o material tinha que ser mandado daqui.

Pois bem, quando o T. Rocha chegou a Natal o quadro já havia sumido de sua mesa. Lá pelos idos de 1954, estavam os caçadores do 2o/5o G.Av. (por coincidência, comandados pelo então Major T. Rocha), em expediente normal, quando chegou o então Maj. Hipólito com o quadro da Maria Boa. Ofereceu-o como troféu a ser disputado pelo Esquadrão contra o 1o/5o G.Av., Unidade de B-25, então comandada pelo Maj. Carrão, numa partida de futebol de salão a ser realizada no Campo da Navy, pois ali residiam quase todos os oficiais das Unidades. Jogo disputadíssimo e decidido num pênalti contra o 1o/5o, O quadro passou a ser do 2o/5o. Posteriormente essa Unidade foi transferida para Fortaleza e levou o troféu e posteriormente ficou embutida em uma parede do 1o/4o G.Av. lá em Fortaleza.

Desde então as disputas não têm sido tão cordiais, valendo qualquer meio pela posse da "Maria Boa". Incluem-se aí "furtos" e "roubos", técnicas, aliás, largamente utilizadas.

O Esquadrão detentor do troféu obriga-se a guardá-lo dentro de suas dependências e fora de quaisquer cofres, mantendo acesa a chama pela sua conquista. Pode também levá-lo a prêmio, sendo, neste caso, quem define as regras da competição.

Desde 1989 (quando foi colocada em disputa pelo 1º GpAvCa) o 3º/10º GAv. tem a honra de ser possuidor de tão digno prêmio, e informa a todos os que porventura estejam interessados, que a fotografia, já bastante avariada, passou por uma restauração em Novembro de 1996. A foto original da "Maria Boa" é entregue ao vencedor do torneio entre os esquadrões e ocorre normalmente na "Semana do 22 de Abril” na Base Aérea de Santa Cruz.

Possuir a foto é sinal de prestígio dentre os diversos esquadrões, e representa uma das mais importantes tradições cultivadas pelos Caçadores. A regra diz que a foto pode ser "surrupiada" por qualquer um dos perdedores... por isso é mantida na maior segurança pelo detentor do Torneio.

(Fontes: Associação Brasileira de Pilotos de Caça /ABRA-PC e notas do Blog)

Postado por Manoel de Oliveira Cavalcanti Neto.

CAFÉ PEDAGÓGICO

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domingo, 16 de maio de 2010

FESTIVAL DE INVERNO DE SERRA DE SÃO BENTO

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O encantador município de Serra de São Bento, localizado a 109 km de Natal, só esperou a chuva molhar o terreno para abrir a temporada de inverno na borborema potiguar. Realizado pela prefeitura local, a 5ª edição do Festival de Inverno de Serra de São Bento foi antecipada para os dias 28, 29 e 30 de maio. A mistura forró de raiz, MPB, comida saborosa, esportes de aventura e povo receptivo, aliados ao clima e à beleza da serra, são os atrativos que garantem público todos os anos. Serra de São Bento também é generosa em paisagem e empreendimentos de charme, como a pousada Villas da Serra. O clima gira em torno dos 18 graus.

DivulgaçãoBanda Feras é uma das atrações musicais confirmadasBanda Feras é uma das atrações musicais confirmadas
Turistas, convidados e moradores de cidades vizinhas são basicamente o público a tomar conta dos três dias de festa. “Em vários pólos de agito há um roteiro que privilegia a cultura do nordeste e as belas paisagens da serra potiguar, além de negócios e geração de emprego”, disse o prefeito Chico de Eramo.

A estrutura deste ano será montada novamente na praça de eventos, com programações musicais, culturais e gastronômicas. Já estão fechadas as presenças dos restaurantes Paçoca do Pilão, Galo do Alto, Pitanga Bar e cachaçaria e restaurante Ombak, de Sagi.

Na programação de esportes de aventura, haverá cavalgada e motocross. As grifes locais que possuem fábrica em São Bento, como a Daya, participam de desfiles de moda e do Salão Cultural de Turismo, promovido pela Secretaria de Ação Social.

Entre as atrações musicais estão fechados shows na sexta-feira de Ferro na Boneca e João Bandeira. No sábado, Forró Du Bom e Forrozão Tá na Cara, e no domingo Messinho Sanfoneiro e banda Feras. Outras atrações confirmadas são o comediante potiguar Mafaldo Pinto, a banda Uskaravelhos e o instrumentista Carlos Zens.

Um dos destaques da noite é o Auto do Desarmamento, um desfile pelas ruas com cirandas, coco de roda, pastoril e farinhada — das cantigas herdadas das antigas casas de farinha.

SBPC em Natal/RN, confirmam os nomes de Zeca Baleiro, Tom Zé e Marina Elali

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"Tem hora que a gente se pergunta, por que não se junta tudo numa coisa só?". A pergunta do líder da trupe do Teatro Mágico, Fernando Anitelli na composição O Tudo é uma Coisa Só é respondida pela organização da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), que aporta na capital potiguar pela segunda vez. A ideia da junção, praticidade, união é posta em prática durante o evento. Conferências, apresentações de trabalhos científicos, simpósios, mesas redondas, encontros e mini-cursos fazem parte da programação cientifica da reunião, além de uma programação cultural e artística diversificada. Tudo em um mesmo espaço e unidos em um mesmo propósito.

A única divisão está na temática. A 62ª reunião anual da SBPC estará subdividida em quatro eventos: a SBPC Jovem, a Expociência, a SBPC Científica e a mais badalada SBPC Cultural. Esta última é a única dotada de palco. É a única a receber Tom Zé e suas poéticas-variantes, ou o grave-poético de Zeca Balero e a pegada popular de Marina Elali. E por que não se junta tudo numa coisa só? Pois estão inseridas ainda na programação da SBPC Cultural, módulos como Cenários Culturais, Labirinto da Cultura, Mosaico, Prosa Poética e diversos outros espaços ocupados, prioritariamente, por projetos culturais consolidados e de benefício à sociedade potiguar.

Alguns desses projetos que poderão compor a programação, são o Circo da Luz; o MPBeco, com a Feira Mix e exposição fotográfica; a feira de sebo inserida na ação Prosa Poética - que receberá a Nau Catarineta de Canguaretama; e o Buraco da Catita, que ocupará a praça de alimentação, já denominada Praça do Choro. "Levantaremos a bandeira da proposta cultural da Radio Universitária 88,9, com o Projeto Musica Potiguar Brasileira, que receberá no palco do Mosaico Cultural (Anfiteatro do Campus) alguns nomes do cenário local que representará esta proposta", adiantou a produtora do evento, Yanna Medeiros.

A SBPC Cultural estará distribuída em vários espaços. O Centro de Convivência abrigaráa Praça do Choro. O estacionamento da Reitoria receberá as ações Labirinto Cultural e Cenários Culturais. Em frente a Comunica/TVU o evento apresenta a Prosa Poética e, compondo o seu cenário, a Nau Catarineta e a Associação da Feira de Sebo do Beco da Lama. No Anfiteatro do NAC - espaço novo, dirigido às apresentações de grupos artísticos - vai ter a Cientec Cultural, com a Mostra de Dança, Corais e Música de Câmera e o Circo da Luz, inserido no contexto do Mosaico Cultural.

O evento - um dos mais importantes momentos de discussão e divulgação da produção científica brasileira - será realizado entre os dias 25 e 30 de julho. O tema central deste ano é Ciências do Mar: Herança para o Futuro. A expectativa dos organizadores é de que 30 mil pessoas visitem a SBPC ao dia. O secretário executivo do Ministério da Educação, Henrique Paim, informou em reunião com a deputada federal Fátima Bezerra e o reitor da UFRN, Ivonildo Rego, da liberação de R$ 4 milhões pelo MEC para a realização do evento.

Inscrições

O período de inscrições da SBPC Cultural para artistas, grupos, autores e demais envolvidos com atividades culturais da cidade continua até 30 de maio no site do Núcleo de Arte e Cultura da UFRN.

Natal Cidade Memória

A mostra Natal Cidade Memória retrata uma Natal de ontem e hoje, organizada pela Semurb e que será inserida na ação Cenário Culiturais. Esta ação tem como proposta divulgar a cidade do Natal, recebendo exposição, abrindo diálogos em profissionais da produção artística entre outros.

SAIBA MAIS

A SBPC foi criada em 1948 quando um grupo de cientistas decidiu fundar, no Brasil, uma Sociedade para o Progresso da Ciência inspirados em modelos já existentes em outros países. Trata-se de uma entidade sem fins lucrativos voltada, sobretudo, para o desenvolvimento científico e tecnológico do país. Natal já sediou uma edição e agora se prepara para ser a casa de mais um evento.

Por Sérgio Vilar, do Diário de Natal

http://www.dnonline.com.br/ver_noticia/40629/

GUIAS DE TURISMO DO RIO GRANDE DO NORTE COMEMORAM COM FESTA O SEU DIA

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O presidente do Sindicato dos Guias de Turismo do Rio Grande do Norte, Jarbas Tinoco Junior convidando esta jornalista para a festa nesta segunda-feira na NYX no Chaplin Hall quando estarão comemorando o dia do Guia de Turismo, cuja data oficial foi 10 de maio. A comemoração será dupla, nesta segunda(17/05) e um jantar na quinta-feir(20/05)no Rest. Camarão de Nisia Floresta as 20:00 h.

http://turismocristinaliranatal.blogspot.com/2010/05/guias-de-turismo-do-rio-grande-do-norte.html

SAMU INDICA!!!

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sábado, 15 de maio de 2010

VEM AÍ... MOSSORÓ CIDADE JUNINA E CHUVA DE BALA NO PAÍS DE MOSSORÓ

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Principais atrações musicais