terça-feira, 31 de maio de 2011

TUDO PASSA...

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Ave Maria Natureza - Paula Fernandes

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"NESSE DIA 31, ÚLTIMO DIA DO MÊS DEDICADO AS MÃES, NOIVAS, MINHA HOMENAGEM A TODAS AS MULHERES DO RN E DO BRASIL E A MINHA A NOSSA MÃE DO CÉU COM O CLIP LINDÍSSIMO NA VOZ DE PAULA FERNANDES!!!" JOAQUIM JR.

segunda-feira, 30 de maio de 2011

PROERD/RN - MAIS DE 12 MIL ESTUDANTES PARTICIPAM DA FORMATURA SÁB(28/05), NO MACHADÃO, SENDO ASSIM O ÚLTIMO GRANDE EVENTO ANTES DE SUA DEMOLIÇÃO.

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É um programa de caráter social e preventivo posto em prática em todos os estados do Brasil, por policiais militares devidamente selecionados e capacitados. É desenvolvido uma vez por semana em sala de aula, durante quatro meses em média, nas escolas de ensino público e privado para os alunos que estejam cursando quinto ou sétimo anos do ensino fundamental.

Através do livro do estudante PROERD, os conteúdos são desenvolvidos de forma dinâmica em grupos cooperativos, onde nas aulas são realizadas atividades voltadas ao desenvolvimento das habilidades individuais para que a crianças e os jovens possam tomar suas decisões de forma consciente, segura e responsável.

O programa Também é desenvolvido à família, em um curso específico para pais ou responsáveis , durante um mês, uma vez por semana , com duração de duas horas cada encontro.

Em 2010 o PROERD iniciou o programa para Educação Infantil, seu objetivo é possibilitar o reconhecimento de situações que possam comprometer sua segurança e saúde, é composto por lições com atividades orientadas para a pré-escola e anos iniciais do ensino fundamental, com objetivo de levar o aluno a participação e interatividade nas discussões e no desenvolvimento de habilidades que os conduza a solução de problemas e dificuldades, ensinando procedimentos a adotar em situações de emergência ou quando ocorrem eventos inesperados, como também as primeiras noções de habilidades vitais essenciais, como dizer não e pedir ajuda.

*Fotos:Alex Régis.

domingo, 29 de maio de 2011

Da importância do diploma

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O meu antigo moinho, na pequena aldeia dos Pirineus, tem uma fileira de árvores que o separa da fazenda ao lado. Outro dia, o vizinho apareceu: devia ter aproximadamente setenta anos. Volta e meia eu o via trabalhando com sua mulher na lavoura, e pensava que já era hora de descansarem.

O vizinho, embora muito simpático, diz que as folhas secas de minhas árvores caíam em seu telhado, e que eu precisava cortá-las.

Fiquei muito chocado: como é que uma pessoa que passou sua vida inteira em contacto com a natureza quer que eu destrua algo que custou tanto para crescer, simplesmente porque, em dez anos, isso pode causar um problema nas telhas?

Convido-o para um café. Digo que me responsabilizo, que se algum dia estas folhas secas (que serão varridas pelo vento e pelo verão) provocarem qualquer dano, eu me encarrego de mandar construir um novo teto. O vizinho diz que isso não interessa: ele quer que corte as árvores. Eu me irrito um pouco: digo que prefiro comprar a fazenda dele.

- Minha terra não está à venda - responde.

- Mas com esse dinheiro você poderia comprar uma excelente casa na cidade, viver ali pelo resto de seus dias com sua mulher, sem enfrentar invernos rigorosos e colheitas perdidas.

- A fazenda não está à venda. Nasci, cresci aqui, e estou muito velho para mudar.

Ele sugere que um perito da cidade venha, avalie o caso, e decida – assim nenhum de nós precisa se irritar com o outro. Afinal de contas, somos vizinhos.

Quando sai, minha primeira reação é culpá-lo de insensibilidade e desrespeito com a Mãe Terra. Depois, fico intrigado: por que não aceitou vender a terra? E antes que o dia termine, entendo que sua vida tem apenas uma história, e meu vizinho não quer mudá-la. Ir para a cidade significa também mergulhar em um mundo desconhecido, com outros valores, que talvez se julgue muito velho para aprender.

Acontece apenas com meu vizinho? Não. Acho que acontece com todo mundo, – às vezes estamos tão apegados à nossa maneira de vida, que recusamos uma grande oportunidade porque não sabemos como utilizá-la. No caso dele, sua fazenda e sua aldeia são os únicos lugares que conhece, e não vale a pena arriscar. No caso das pessoas que vivem na cidade, elas acreditam que é preciso ter um diploma de universidade, casar, ter filhos, fazer com que seu filho tenha também um diploma, e daí por diante. Ninguém se pergunta: “será que posso fazer algo diferente?”

Lembro-me que meu barbeiro trabalhava dia e noite para que sua filha pudesse acabar o curso de sociologia. Ela conseguiu terminar a faculdade, e depois de bater em muitas portas, conseguiu trabalhar como secretária em uma firma de cimento. Mesmo assim, meu barbeiro dizia orgulhoso: “minha filha tem um diploma.”

A maioria de meus amigos, e dos filhos dos meus amigos, também tem um diploma. Isso não significa que conseguiram trabalhar no que desejavam – muito pelo contrário, entraram e saíram de uma universidade porque alguém, em uma época em que as universidades eram importantes, dizia que uma pessoa para subir na vida precisava ter um diploma. E assim o mundo deixou de ter excelentes jardineiros, padeiros, antiquários, escultores, escritores. Talvez seja a hora de rever um pouco isso: médicos, engenheiros, cientistas, advogados, precisam fazer um curso superior.

Mas será que todo mundo precisa? Deixo que os versos de Robert Frost dêem a resposta:


“Diante de mim havia duas estradas
Eu escolhi a estrada menos percorrida
E isso fez toda a diferença”.

P.S. – para terminar a história do vizinho: o perito veio e, para minha surpresa, mostrou uma lei francesa que obriga qualquer árvore a estar a um mínimo de três metros da propriedade alheia. As minhas estavam a dois metros, e terei que cortá-las.

*www.tribunadonorte.com.br

Natal Sedia o 1º Curso Internacional de Vinhos do Nordeste.

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A Vinhedos, em parceria com a Importadora Decanter e com a De Los Passos Consultoria de Vinhos, trazem para Natal o primeiro Curso Internacional de Vinhos do Nordeste. Trata-se do WSET NÍVEL 1 "Curso de Introdução ao Vinho" da Wine Spirit Education Trust, de Londres, única via de acesso para se alcançar o cobiçado título "Master of Wine" conquistado por poucos em todo planeta.

sábado, 28 de maio de 2011

BOLETIM DA CASA DO BEM - MAIO 2011

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A Casa do Bem produz esse Boletim do Bem só para agradecer e continuar anunciando boas novas. Agradecer doações que chegam de Emanuelle Barreto, de Mariana, de Nath grande amiga do GACC e do hotel Pestana, agradecer a construtora Zeta do amigo Mororó que reformou nossa frente que estava escorregadia, dar um muito obrigado ao amigo Tarcísio Júnior pela doação de um computador, as queridas Rosa Núbia Campello, Adriana Rosa, Andreia e Renee da Cyrela, Alexandre Maia da Agenda Propaganda pelos ingressos para shows diversos e a tantos outros que chegam deixando doações de roupas, alimentos e que, aos poucos vamos aqui anunciando e sempre feliz, agradecendo.
Vivemos de apoios e, por isso, nunca cansamos de expressar gratidão, é o mínimo que podemos fazer já que retribuímos nos doando para o próximo com amor e carinho.

Quero registrar ainda que realizamos uma balada na Casa do Bem em prol do hip hop, com os jovens dançando sem uso de álcool ou outras coisas, tudo com muita alegria, falar ainda que somos gratos a todos os voluntários que dão aulas diversas e proporcionam a estes jovens, adultos e idosos prazeres, saberes e alegrias diversas, que começamos nosso Cursinho do Bem com aulas de noite, um dos nossos projetos mais legais que tem apoio até agora do Shopping Cidade Jardim e de Fernando Bezerra, não esquecer de agradecer Júnior que vive levando os meninos do futebol para torneios diversos e, agora estão participando de um promovido pelo América, relatar que o amigo Alberto Vila Nova está dando orientação jurídica na Casa do Bem, ajuda também fazendo reportagens, não esquecer do apoio da mídia para a campanha Gente do Bem com envolvimento dos jornais, fms, tvs e blogs em geral.

Neste Boletim do Bem deixamos nossos agradecimentos as almas boas que já estão colaborando com a campanha Gente do Bem, conclamando as demais almas boas a esta ação que ajuda a darmos continuidade a nossos projetos humanitários.
Campanha do Bem, dando apoio: Ilane Virgílio, Andrea Rugai, Jorge Rezende, Fernando Rezende Filho, Lilian Rezende, Flávio Rezende, Fernando Dantas de Rezende, Sayonara, Manoel Marques, Rosinei Muniz, Munir Aby Faraj, Roberto Solino, Breno Xavier, Maria E L, Marcos Toscano, Raissa Costa, Ariosto Carvalho, Mauro Henrique, Marília, Luiz A L, Sara Jane Souza, Marcelo de Farias, José Augusto Dantas de Rezende, Leonardo Bezerra, Sérgio Paiva, Wellington Amorim, Carlos H M Cav, Betsi Oliveira, Marcos Andrey, Maria Luisa, Rodrigo A L, Dayse David, Kacianni Sousa, Anne Cassia, Cecy Oliveira, Ângela Dieb, Luiz Quaresma, Nélio Wanderley, Edmilson R, Evilanildes F, Maria Izabel e outros que não aparecem o nome ou entregam diretamente na Casa do Bem, além é claro, dos parceiros Natal Cap, Rede de Postos São Luiz, Prefeitura da Cidade do Natal, consórcio Eldorado, Apurn e outras empresas que ajudam de outras maneiras os nossos diversos projetos.
Grato, grato, grato, grato e + gratoooooooooo

Deixo abaixo reportagem do Diário de Natal sobre nossa campanha Gente do BEM:

Cidades

Edição de quinta-feira, 26 de maio de 2011
Casa do Bem pede ajuda para se manter
ONG que funciona em Mãe Luiza tem mais de 30 projetos e atende a 2.800 pessoas por mês Fernanda Zauli // fernandazauli.rn@dabr.com.br
A organização não governamental Casa do Bem precisa de ajuda. Fundada em 2010 com o intuito de ocupar jovens em situação de risco com atividades culturais, esportivas, educativas e sociais, a ong atende cerca de 2.800 pessoas por mês, com mais de 30 projetos humanitários. Para conseguir verba para a manutenção mensal, que gira em torno de R$ 10 mil, a ONG está promovendo a campanha "Gente do Bem", que tem como objetivo conseguir doações de pessoas físicas ou jurídicas através de transferência bancária.

O jornalista Flavio Rezende, idealizador da Casa do Bem, explica que vários eventos foram realizados para arrecadar fundos para a construção da Casa, no entanto, a obra foi realizada com fundos da Lei Câmara Cascudo. "O dinheiro que nós arrecadamos para a construção vinha sendo utilizado para pagar as despesas mensais da Casa, mas esse dinheiro acabou e nós precisamos manter os projetos que já estão em andamento", disse. Segundo ele, cerca de 50% do valor da manutenção mensal é custeada com o dinheiro proveniente do convênio com a prefeitura de Natal, e doações mensais da Natalcap, Shopping cidade Jardim, Rede de Postos São Luiz, Apurn, Consórcio Eldorado, e diversas pessoas físicas. "Agora precisamos conseguir colaboradores, que façam contribuições mensais, para custear os outros 50%", disse.

Atualmente a Casa do Bem oferece, dentre outros, cursos de informática, xadrez, futebol, balé, karatê, atletismo, violão, inglês, francês, alemão, capoeira, e hip hop. "Além disso, desenvolvemos outras ações como o Sopão do Bem, todas as quintas-feiras, e no próximo dia 27 vamos levar 50 jovens para o show do Arnaldo Antunes", disse Flavio Rezende. Ele está otimista em relação à campanha e acredita que a solidariedade das pessoas vai falar mais alto. "Nós precisamos conseguir mais R$ 5 mil por mês. Eu acredito que não será difícil, mas ao mesmo tempo muita gente está comprometida com outros projetos. De qualquer forma, acredito que vamos conseguir", disse.

inf. 3202-3441 - 9902 0092

Nossa conta 26847-X
- ag. 1668-3 - Banco do Brasil
Casa do Bem - amar a todos, servir a todos

VEM AÍ... MOSSORÓ CIDADE JUNINA - PROGRAMAÇÃO COMPLETA 2011

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São 15 Anos de Sucesso, confira algumas das principais atrações que estarão no Mossoró Cidade Junina 2011:


dia 09/06 – CAVALEIROS DO FORRÓ e Saia Rodada

dia 10/06 – AVIÕES DO FORRÓ e Forró da Pegação
dia 11/06 - Dorgival Dantas e MASTRUZ com LEITE

Dia 16/06 – GAROTA SAFADA e Waldonys

Dia 17/06 – Solteirões do Forró e NANDO CORDEL

Dia 18/06 – Jorge de Altinho e FORRÓ DO MUIDO

Dia 23/06 – MICHEL TELÓ

Dia 24/06 – Banda Líbanos

Dia 25/06 – Ferro na Boneca

Dia 28/06 – Maria Cecília & Rodolfo

sexta-feira, 27 de maio de 2011

JOAQUIMTUR NO PARQUE DAS DUNAS - 2º MAIOR PARQUE NACIONAL DE PRESERVAÇÃO AMBIENTAL DO BRASIL

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O Parque Estadual Dunas de Natal “Jornalista Luiz Maria Alves” foi criado através do Decreto Estadual nº 7.237 de 22/11/1977, sendo a primeira Unidade de Conservação Ambiental implantada no Estado do Rio Grande do Norte, possui 1.172 hectares de mata nativa, sendo parte integrante da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica Brasileira e exerce uma grande importância para a qualidade de vida da população da Cidade do Natal.

Trilhas Interpretativas

Existem três trilhas no Parque das Dunas, duas delas cortam o Parque no sentido oeste-leste, saindo do Bosque dos Namorados e chegando até um mirante na Via Costeira, a outra trilha que é destinada à crianças e adultos sedentários, passa por um curto trecho da mata e retorna ao Bosque.

O visitante que participa das Trilhas tem a oportunidade, com a ajuda de guias especializados e do policial ambiental, de conhecer de perto toda a grandiosidade do ecossistema dunar, geologia, a fauna e a flora do Parque, além dos atributos importantes para a nossa qualidade de vida (água, ar, clima).

Esse turismo ecológico é uma das formas mais inteligentes de utilização do Parque, que reverte benefícios para a população da cidade, promovendo com isso a conscientização ambiental no visitante e ao mesmo tempo não agride o ecossistema da região. São as seguintes Trilhas:

1 - Trilha Peroba: recomendada para Adolescentes e Adultos.

Extensão - 2.400 metros (ida e volta)
Tempo de percurso - 1:30 horas
Final da trilha – Mirante, onde se vê a Via Costeira, com uma bela vista do Morro do Careca e do mar.
Número de pessoas por trilha - 25 pessoas, no máximo.



2. - Trilha Ubaia- Doce: recomendada para pessoas bem preparadas fisicamente.

Extensão - 4.400 metros (ida e volta)
Tempo de percurso - 2:30 horas
Final da trilha – Mirante, onde se vê a Via Costeira, com uma bela visão do Morro do Careca e do mar.
Número de pessoas por trilhas - 20 pessoas, no máximo..



3 - Trilha Perobinha: recomendada para crianças a partir de 05 anos de idade e adultos sedentários.

Extensão - 800 metros, (atalho da Trilha Peroba).
Tempo de percurso - 40 minutos
Número de pessoas por trilha - 15 crianças ou 25 adultos.



:: Recomendações Úteis para Trilhar

- Usar roupas leves e confortáveis;
- Usar calçados tipo tênis ou botas;
- Levar cantil com água;
- Utilizar chapéu ou boné para se proteger do sol;
- Não colher flores, frutas, sementes, ramos, mudas, lenha ou troncos;
- Não escrever, desenhar ou danificar as árvores do Parque;
- Não mascar folhas, frutos, sementes, raízes ou cogumelos desconhecidos.
- Evita incêndios, apagando cigarros e charutos antes de descartá-los;
- Não entrar no parque com armas, explosivos, faca, facão, machado, tinta, spray ou similares;
- Jogar seu lixo nas lixeiras, seguir os painéis informativos e obedecer às instruções dos funcionários do Parque.


quinta-feira, 26 de maio de 2011

O Nordestinês do Potiguar !!!

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Potiguar não fica solteiro, ele fica "solto na bagaceira". ..

Potiguar não vai embora, ele "pega o beco".

Potiguar não diz 'concordo com você', ele diz: issssso, homi!!!
Potiguar não conserta, ele "imenda".
Potiguar quando se empolga, fica com a
"mulesta dos cachorro".

Potiguar não bate, ele 'senta-le' a mão.

Potiguar não bebe um drink, ele "toma uma".

Potiguar não é sortudo, ele é "cagado".

Potiguar não corre, ele "dá uma carreira".
Potiguar não malha os outros, ele "
manga".
Potiguar não conversa, ele "
resenha".

Potiguar não toma água com açúcar, ele toma "garapa".
Potiguar não mente, ele
"engana".
Potiguar não percebe, ele
"dá fé".
Potiguar não sai apressado, ele sai "
desembestado".

Potiguar não aperta, ele "arroxa".
Potiguar não dá volta, ele "
arrudeia".

Potiguar não espera um minuto, ele espera um "pedacim".
Potiguar não se irrita, ele se
"arreta".

Potiguar não ouve barulho, ele ouve "zuada".
Potiguar não acompanha casal de namorados, ele "
segura vela".
Potiguar não quebra algo, ele "
tora".
Potiguar não é esperto, ele é "
desenrolado".
Potiguar não é rico, ele é um cabra "
estribado".
Potiguar não é homem, ele é "
macho".
Potiguar não é gay, ele é "
fresco".
Potiguar não fica satisfeito quando come, ele "
enche o bucho".

Potiguar não dá bronca, dá "carão".
Potiguar quando não casa, ele fica "amigado ou amancebado".
Potiguar não tem diarréia, tem "
caganeira".

Potiguar não tem perna fina, ele tem "cambitos".
Potiguar não é mulherengo, ele é "raparigueiro".
Potiguar não joga fora, ele
"avoa no mato".
Potiguar não vigia as coisas, ele
"fica tucaiando".
Potiguar não se dá mal, "se lasca todinho".
Potiguar quando se espanta não diz: - Xiiii! Ele diz: Viiixi Maria! AffFFF Maria!
Potiguar não é chato, é
"cabuloso ou caningado".
Potiguar não é cheio de frescura, é cheio de "
pantim".

Potiguar não pula, "dá pinote".
Potiguar não briga, "
arenga".
Potiguar não fica grávida, fica "
buchuda".

Potiguar não fica bravo, fica com a "gota serena".
Potiguar não fica apaixonado, ele "arrêia os pneus".

Potiguar quando liga pra alguém não diz alô,atende e diz logo:- Tais ondi?

Agora... eu que mandei isso pra tu...

Vê se repassa pros Potiguares tudim...Visse!




Gildemara Rocha

quarta-feira, 25 de maio de 2011

JOAQUIMTUR LEMBRA DO WORKSHOP - CAPITAL HUMANO, QUE SERÁ REALIZADO PELA UnP NO PRÓXIMO SÁBADO DIA 28/05.

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WORKSHOP - CAPITAL HUMANO:

Estratégia de Sustentabilidade Empresarial

Data: 28 de Maio de 2011

Local: Universidade Potiguar - Roberto Freire – Sala 120


PROGRAMAÇÃO:

1º MOMENTO: 9h às 10h - Palestra magna com o Prof. Nei Rossatto

2º MOMENTO: 10h30 às 12h: - Mesa redonda/Painel - conduzido por alguns alunos que irão discutir com o Palestrante, a parte prática do tema, por exemplo, como o Pedagogo Empresarial pode implementar na prática, dentro da empresa, ações de QUALIDADE DE VIDA; ENDOMARKETING e RESPONSABILIDADE SOCIAL.

3º MOMENTO:12h às13h- encerramento do evento com apresentação cultural de dança na praça de alimentação show da cantora Maristela Gruber (www.maristelagruber.com)


As inscrições são gratuitas e podem ser feitas através do e-mail workshoppedagogiaemp@gmail.com e quem deseja, poderá contribuir voluntariamente com a doação de fraldas geriátricas do tamanho G e/ou leite em pó desnatado ou integral. As caixas coletoras dos donativos estarão disponíveis nas quatro unidades da UnP.
As doações serão revertidas ao Lar do Ancião Evangélico LAE.

JOAQUIMTUR HOMENAGEA CORONEL CASCUDO - NOMES DO RN

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A biografia de um potiguar ilustre

Estou aqui com esta bela edição do livro Coronel Cascudo – O Herói Oculto, de Anna Maria Cascudo Barreto, EDUFRN, 270 páginas, sem preço definido. Trata-se da biografia de um homem importante para a cultura potiguar, por ter sido o pai dedicado do nosso grande Luís da Câmara Cascudo. Uma biografia escrita pela neta do biografado. Tecnicamente bem editado, o livro em papel branco e tipos grandes, é facilitador da leitura pelo leitor mais maduro. O anexo, com material fotográfico apresenta um rico acervo familiar.

Pois bem. Sou um leitor fanático de biografias. Sempre que posso, carrego comigo um livrinho com a biografia de alguém interessantee dou preferência a biografias curtas. Não gosto de me embrenhar em calhamaços sobre a vida de alguém. Este livro de Anna Maria tem essa vantagem, não é muito extenso. Outra coisa que em chamou a atenção foi o lúcido ensaio crítico de Tarcísio Gurgel, na introdução do livro. O professor coloca no lugar certo este gênero pouco explorado em terras potiguares. Não pela falta de grandes vultos, mas principalmente pela prosa insípida que é a praga das biografias.

Anna Maria tenta fugir deste obstáculo com a confecção de capítulos curtos, bem curtos, em que ela vai traçando um cenário em torno do biografado. Ela começa falando so costumes, depois do comércio local, da política e aos poucos vai traçando um retrato deste homem que tão representou a classe dos homens de negócio no início do séxulo 20 em Natal. O subtítulo desta biografia vem bem a calhar, quando se sabe que o Coronel Cascudo é um pioneiro da imprensa potiguar. Ele fundou um jornal, pensando principalmente em fornecer um canal de expressão para seu filho intelectual Câmara Cascudo. Imagine um espírito inquieto como o do grande folclorista com um jornal na mão, hein?

Como empresário o Coronel Cascudo conheceu o apogeu e a queda. A quebra da Bolsa de Valores em Nova York e a crença na honestidade alheia, dilapidaram seu patrimônio financeiro. Mesmo assim, ele continuou altivo, frequenando os ambientes da alta sociedade natalense, querido por todos. Ao contrário da maioria dos biógrafos, Anna Maria optou por uma narrativa não cronológica. Então, a notícia do falecimento do Coronel Cascudo ocorre logo nos primeiros capítulos. Depois ela retoma a ntrajetória do avô, a partir das notícias sobre seus bisavós.

A partir daí ela retoma a história da vida de seu avô, sua carreira militar, seus feitos heróicos e utiliza uma boa quantidade de páginas para narrar os acontecimentos na Serra do Doutor. Acrescido de provas documentais e capítulos descrevendo o caráter do homem público, o livro de Anna Maria dá conta do recado. Acho que é mais um apoio para os que estudam ou querem conhecer melhor a vida familiar de Câamara Cascudo.

O jornalista e escritor Ticiano Duarte diz no prefácio do livro: “Quando era estudante ginasiano, ouvia falar do Coronel Cascudo, pai de Luís da Câmara Cascudo, da sua fama de homem poderosos e rico, uma espécie de dono da cidade. As sessões do cinema Royal só começavam com a presença do casal Francisco Cascudo – Donana. O mesmo ocorria no cinema Plytheama, na Ribeira, nos áureos tempos de riqueza e progresso no bairro comercial.

Francisco Justiniano de Oliveira Cascudo era o seu nome, nascido em 1863, falecendo em 1935. Comerciante, tenente do antigo Batalhão de Segurança, ajudante de ordens do governador Ferreira Chaves, coronel da Guarda Nacional. Políticos, deputado estadual em diversas legislaturas e membro da Intendência Municipal de Natal. fundou e manteve de 1914 a 1937, o jornal A Imprensa.

Sua casa comercial era conhecida como a mais sortida no ramo de vendas de louças, ferragens e materiais de construção. Localizada na esquina da Rua Dr. Barata com a praça Ausuto Severo e Travessa Aureliano. O prédio tinha nove portas de entrada e o escritório do Coronel Cascudo, no fundo do estabelecimento, era visitado pelas figuras mais ilustres da cidade, políticos, comerciantes, advogados, médicos. O proprietário fazia questão de receber pessoas humildes que o procuravam, operários, homens do povo que ali iam a busca de apoio e auxílio financeiro.

O escritor Thadeu Lemos, que cheguei a conhecer, no Rio de janeiro, conta que o escritório, assemelhava-se a um centro de assistência social. Muitos entravam ali levados por uma necessidade de socorro urgente. E acrescenta o historiador, na apresentação do livro de Luís da Câmara Cascudo, sobre as Velhas Figuras: ‘Coronel Cascudo conhecia todo mundo e aqueles que sabia estarem realmente necessitados, eram atendidos com carinho e sem humilhação’.

O testemunho geral é o de que ele foi um homem que usou seu prestígio na política e na sociedade para ajudar os que lhe batiam à porta. Jamais pedia para os seus ou para si próprio. Generoso com todos, dos mais afortunados aos mais pobres.

Contava-se do dinheiro que gastava para eleger os amigos políticos. Financiava eleições, como financiava os amigos comuns em dificuldades. Jamais executou devedores, perdoando dívidas de forma perdulária, em prejuízo da própria família. Tinha, no Rio Grande do Norte, perto de 1.200 afilhados, filhos de ricos e de pobres.

A sua mansão, famosa, era uma chácara no Tirol, Vila Cascudo. Ali ele recebia os amigos, diariamente, e a visita das figuras mais ilustres da terra. O governador Ferreira Chaves, todos os dias visitava a biblioteca do seu filho, Luís da Câmara Cascudo.

Quando a cidade tinha apenas o jornal oficial, A República, Francisco Cascudo fundou um jornal diário, A Imprensa, que circulou durante quatorze anos sob suas expensas.

Esse homem de tantas qualidades humanas, um dia empobreceu. Leio com tristeza no arquivo epistolar de Adauto Câmara, organizado por Raimundo Soares de Brito, uma carta ao seu pai, Teódulo Câmara, narrando a saga do velho Cascudo, executado por um credor impiedoso. A questão com o italiano Babini, que segundo o missivista estava sendo desumano com o velho coronel: ‘tudo que Cascudo possui, a casa com todos os terrenos e demais dependências, avaliados em 150 contos’. E acrescenta Teódulo Câmara: ‘E nem um amigo lhe aparece para auxiliá-lo. O mundo é assim. Tanto benefício que ele fez quando se achava bem, para não ver hoje quem lhe estenda a mão amiga’.

O velho Cascudo foi político num tempo em que a política não era ainda negócio, nem pé-de-meia para outras arrancadas carreiristas. Thadeu Lemos mesmo desabafa: ‘O cidadão ingressava rico na política e saía pobre’.

O exemplo do velho Francisco Cascudo ficou na história, na cidade que ele amou, na memória do povo que ele serviu. Morreu pobre, sem bens e dinheiro, mas deixou um patrimônio que o Rio Grande do Norte inteiro ainda venera: o filho que produziu, para honra e glória de sua terra, Luís da Câmara Cascudo.

Fernando Pessoa já tinha dito: Outros homens haverão de ter o que houvermos de perder.”


* Carlos de Souza - fcarlos@tribunadonorte.com.br
**Publicação da Tribuna do Norte - 25/05/2011 - Toque (Livros & Cultura)

terça-feira, 24 de maio de 2011

Zila germina na tela

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A poesia de Zila Mamede ganha contornos oníricos e audiovisuais no curta-metragem “Pegadas de Zila”, selecionado para integrar a mostra competitiva da 21ª edição do Cine Ceará. Com roteiro e direção do potiguar radicado no Rio de Janeiro, Valério Fonseca, e trilha sonora do cantor e compositor Dudé Viana, o filme tece colcha poética de retalhos tendo como protagonista a atriz Rosamaria Murtinho, na pele de uma mulher que revive e passeia pelas memórias da poetisa nascida na Paraíba e criada no Rio Grande do Norte, que sonhava em conhecer o mar. “Pegadas de Zila” tem 11 minutos de duração, foi rodado em Natal e no Rio de Janeiro, e a participação no festival Cine Ceará marca estreia nacional. O evento estará em cartaz no Teatro José de Alencar, entre os dias 8 e 15 de junho, em Fortaleza.

Aurora LeãoA atriz Rosamaria Murtinho, como uma mulher tomada pela poesia de Zila Mamede: “O mar é o grande personagem”A atriz Rosamaria Murtinho, como uma mulher tomada pela poesia de Zila Mamede: “O mar é o grande personagem”
“O projeto existe desde junho de 2010. Quando voltava de um festival de cinema em Jericoacoara, onde fui participar com o curta ‘Maria Ninguém’ (2008), passei por Natal para rever a cidade e comecei a filmar lugares onde passei minha infância”, disse Valério, radicado há quase vinte anos na capital fluminense. “Queria fazer um outro tipo de registro, mas não sabia exatamente o quê. Quando cheguei à Praia do Meio, fiquei encantado com as imagens captadas e, apesar de conhecer pouco sua poesia, Zila Mamede não saía da cabeça – sabia da relação que ela tinha com o mar e de sua morte trágica, em 1985, quando nadava no Rio Potengi. Assim surgiu ‘Pegadas de Zila’”, lembra o diretor.

Realizado sem o amparo de leis de incentivo ou editais públicos, o curta-metragem levou cerca de 10 meses para ficar pronto. “Gravamos tudo em quatro dias, externas e internas, e o melhor é que não gastamos quase nada: foi tudo na amizade, tudo por amor mesmo”, comemora Fonseca, que conheceu Rosamaria Murtinho através de uma amiga em comum, a atriz e cineasta cearense Aurora Miranda Leão: “Murtinho era minha primeira opção, é uma atriz maravilhosa, sensível e ajudou muito na realização com ideias geniais. É interessada em trabalhar com projetos de curta-metragem, e se envolveu de maneira especial com a poesia de Zila Mamede, que ela não conhecia”.

O tom onírico vem da experimentação do diretor em não se prender a formatos: “Optei por uma abordagem experimental por não ter a pretensão de produzir um documentário nem uma obra de ficção. O mar é um grande personagem no filme, ele nos engole; Rosamaria Murtinho também não interpreta Zila, seu personagem se confunde com a figura da poetisa”, explicou Fonseca, que fecha o filme com o poema “A Ponte”, musicado por Dudé Viana. A ficha técnica ainda inclui still e produção executiva de Aurora Miranda Leão; still em Natal de Letícia Santos, arte de Iziane Mascarenhas, e montagem de Saulo Moretzsohn.

O diretor de “Nas Pegadas de Zila” começou sua carreira há mais de 20 anos, no Rio de Janeiro, onde estudou teatro no Tablado e na Casa de Artes Laranjeiras e fez cinema na Escola Darcy Ribeiro. Como curtametragista, produziu curtas “Maria Ninguém” (2008), sobre a passagem de Brigtte Bardot em Búzios (RJ) nos anos 1960 com Fernanda Lima no papel principal; “Chapada”; “Céu de Dor”; “A maldição de Berenice”; e “Dona Eulália”. Com “Maria Ninguém” foi premiado em Los Angeles como melhor curta internacional de 2010.

Esta é a segunda vez que uma temática potiguar concorre no festival. Em 2010, o curta “Dona Militana, a romanceira dos oiteiros”, do paulistano Hermes Leal.

Poetisa inspira novos olhares

Não só a poesia, mas também a faceta pesquisadora e bibliotecária de Zila Mamede vem sendo objeto de um novo olhar. A poetisa Marize Castro também está concluindo dissertação de mestrado sobre o tema. Com o título “O silencioso exercício de semear bibliotecas”, a dissertação será transformada em livro, a ser lançado dia 17 de julho próximo. “A poesia de Zila é muito refinada, e conhecer sua obra e trajetória faz necessário para compreender o próprio desenvolvimento da educação no RN”, adianta a autora.

Saiba mais...

Paraibana de Nova Palmeira, Zila da Costa Mamede (1929-1985) veio morar no RN ainda na infância. Estudou em Currais Novos e Natal, onde despertou sua verve poética, e, na década de 1950, embarca para o Rio de Janeiro para cursar Biblioteconomia. Após especialização nos Estados Unidos, retorna a Natal onde organiza as principais bibliotecas da cidade: a Biblioteca Central da UFRN (que hoje leva seu nome) e a Biblioteca Câmara Cascudo.

A obra e organizou a bibliografia

de Cascudo e do pernambucano João Cabral de Melo Neto, e escreveu seu nome na literatura potiguar ao lançar os livros “Rosa de Pedra” (1953); “Salinas” (1958), com o qual ganhou prêmio em Pernambuco; “O Arado” (1959); “Exercício da palavra” (1975); a coletânea “Navegos” e “Corpo a corpo” (ambos de 1978); e a

“A herança” (1984)”.

Em dezembro de 1985, Zila sentiu-se mal e morreu afogada no Rio Potengi, onde costumava nadar.

Yuno Silva
repórter
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segunda-feira, 23 de maio de 2011

Amanda Gurgel no Faustão II PARTE

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Entrevista Professora Amanda Gurgel No Programa Domingão Do Faustão I PARTE

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Mais de 65 mil pessoas participaram da Cerimônia de Beatificação de Irmã Dulce

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Mais de 65 mil pessoas compareceram à cerimônia de beatificação de Irmã Dulce, realizada neste domingo (22), no Parque de Exposições de Salvador. A solenidade compõe uma das etapas do processo de canonização da freira baiana que, a partir de agora, passa a ser chamada de Bem-Aventurada Dulce dos Pobres.

O número de fiéis foi confirmado pelo coronel bombeiro da Polícia Militar Sergio Silva Pessoa. Também participaram da cerimônia dedicada à primeira beata nascida na Bahia autoridades religiosas como o núncio apostólico do Brasil, dom Lorenzo Baldisseri; o arcebispo de Salvador e primaz do Brasil, dom Murilo Krieger; e o representante do Vaticano na cerimônia, dom Geraldo Majella.

O evento contou com a presença da presidente da República, Dilma Rousseff; o governador Jaques Wagner e a primeira-dama Fátima Mendonça; o presidente do Congresso Nacional; ministros de Estado e o prefeito de Salvador, João Henrique.

Segundo informações da Secretaria de Comunicação Social do Governo do Estado (Secom), os portões do parque foram abertos ao meio-dia. No total, 700 policias entre militares e civis monitoraram a segurança do local. A Polícia Militar disponibilizou 500 homens e mulheres e 96 bombeiros, que atuaram dentro e fora do parque.

A beatificação é a última etapa antes da canonização - para a qual será necessária a comprovação de mais um milagre. A missa foi transmitida pela internet, no site de Irmã Dulce e no da Arquidiocese de Salvador. Os canais TVE e Canção Nova também exibiram a beatificação.

http://www.correio24horas.com.br/noticias/detalhes/detalhes-1/artigo/mais-de-65-mil-pessoas-participaram-da-cerimonia-de-beatificacao-de-irma-dulce/

JOAQUIMTUR ONTEM(22/05), NA PROCISSÃO DE STA RITA DE CÁSSIA - SANTA CRUZ/RN

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A Praça dos Romeiros no Complexo Alto de Santa Rita de Cássia foi tomada na manhã deste domingo por uma multidão de católicos, que vieram a Santa Cruz reverenciar a padroeira daquela cidade. A celebração da missa ficou a cargo do padre José Pereira Neto. Nem o sol forte abalou a fé dos romeiros, que se valeram de sombrinhas para acompanhar o rito, dando um colorido especial ao cenário.

Segundo estimativa da Polícia Militar cerca de 15 mil pessoas participaram da celebração da missa campal. Até às 10 horas, a administração do Santuário havia contado
215 ônibus vindo de todas as regiãos do Estado, além da Paraíba, Pernambuco, Ceará e Rio de Janeiro. Além dos pagadores de promessa, muitos turistas particpam dos festejos à Santa das Causas Impossíveis.

* fotos: Emanuel Amaral

**www.tribunadonorte.com.br

domingo, 22 de maio de 2011

LEI AMEAÇA BANIR CELULAR DAS ESCOLAS.

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A estudante Ana Zélia Carrilho Câmara, 14 anos, já esqueceu algumas vezes de colocar os livros didáticos na mochila que leva para a escola, mas o telefone celular nunca deixa de ser levado. Ela se considera dependente do celular e das tecnologias agregadas ao aparelho, como a internet e as ferramentas que permitem fazer fotos, vídeos e gravação de áudios. "Às vezes isso acaba prejudicando meus estudos. Tenho boas notas, mas minha mãe reclama muito", reconhece. Anísia Carrilho, mãe da adolescente, concorda com a filha. "Converso muito com ela sobre isso, falo que atrapalha o aprendizado. Eu permito que ela leve o celular para o colégio, mas sou contra que utilize em sala de aula", relatou.


Usar celular na escola é algo polêmico e a proibição está prestes a virar realidade para todo o ensino na capital. Foi aprovado em primeira discussão o Projeto de Lei nº 030/2011, de autoria do vereador Heráclito Noé (PPS), que Proíbe o uso do celular em todas as Escolas de Natal, segundo a assessoria de imprensa da Câmara Municipal. O documento ainda será submetido a uma segunda votação, e só entrará em vigor se for sancionado pela prefeita Micarla de Sousa (PV).

"Essa proposta seria desnecessária se todos os adultos e jovens tivessem educação no uso dos celulares em locais públicos", apontou o vereador que propôs o projeto de lei. Heráclito Noé lembrou que a medida, se sancionada, não valerá apenas para os estudantes. "Os professores também muitas vezes interrompem as aulas para atender os celulares", salientou.

A situação é mais comum do que se pensa e o aparelho celular já se tornou corriqueiro no espaço escolar. Os celulares estão presentes nas ruas, nos cinemas, teatros, velórios e também no trânsito. Mas é nas escolas e, especialmente dentro das salas de aula, que o uso mais preocupa os educadores. Na maioria das escolas, o uso é permitido com restrições. Muitas vezes os professores se sentem obrigados a interromper a aula, pedir ao aluno que desligue o telefone ou quevá atender fora da sala.

Apesar disso, em geral, a regra é: nem alunos nem professores podem atender ligações dentro da sala de aula. "Se tiver o propósito de ser utilizado como ferramenta pedagógica de pesquisa, com acesso à internet, fazer fotos para trabalhos, vídeos educativos, ou seja, que tenha utilidade para algum trabalho, somos favoráveis. É uma tecnologia a favor do ensino", destacou o coordenador pedagógico do colégio Marista de Natal, Nery Adams. "Conheço um professor que fez um trabalho sobre geoprocessamento utilizando os GPS dos alunos".

www.diariodenatal.com.br

sábado, 21 de maio de 2011

VIVA SANTA RITA DE CÁSSIA!!! - 22 de Maio

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sexta-feira, 20 de maio de 2011

JOAQUIMTUR LEMBRA DA BEATIFICAÇÃO DE IRMÃ DULCE - DOMINGO 22 DE MAIO DE 2011

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Pe. Vicente Laurindo de Araújo [ Vigário Paroquial de São Pedro, Alecrim ]

“O Anjo Bom da Bahia”, Maria Rita de Sousa Brito Lopes Pontes, a Irmã Dulce, será Beatificada, nesse 22 de maio de 2011, em Salvador-BA.


É intenção deste artigo, enfocar, menos os traços biográficos, bastante conhecidos, da nova Bem-aventurada da Igreja do Brasil, e realçar mais aquilo que seduz o povo de Deus, na pessoa de algum dos seus fiéis, induzindo o Magistério da Igreja a declará-lo “Servo de Deus,” “Bem-aventurado” e, por fim, “Canonizá-lo” e, em situação de sapiencial beatitude, outorgar-lhe o título de “Doutor da Igreja”.

O Direito Canônico, Cân. 1186, afirma: “Para fomentar a santificação do povo de Deus a Igreja recomenda a veneração especial dos fiéis à Bem-aventurada sempre Virgem Maria, Mãe de Deus, a quem Cristo constituiu Mãe de todos os homens, bem como para o verdadeiro culto dos santos, por quem o exemplo, os fiéis se edificam e pela interseção dos quais são santificados”. Já o Cân. 1187 precisa mais os limites e as condições propostos para o culto e veneração dos Santos: “Só é lícito venerar, mediante o culto público, aqueles Servos de Deus que foram inscritos pela autoridade da Igreja no Catálogo dos Santos ou dos Beatos”. Essa atitude sóbria, aparentemente restritiva, do Magistério da Igreja, quanto o culto devido aos Santos, revela que pode haver, entre o povo de Deus e o Magistério da Igreja, dissimetrias na percepção do que eles entendem por ‘santidade’.

O “santoral” do povo de Deus se antecipa e segue critérios, menos técnicos e muito mais humanos e íntimos, próximos de suas experiências de fé e engajamento cristão, do que, aqueles exigidos pela Congregação da Causa dos Santos. Monsenhor Francisco de Assis, procurador, junto à Santa Sé, do Processo de Beatificação de Vários Servos de Deus do Nordeste, reconhece que, no caso específico do Pe. Cícero, há, por parte da Cúria Romana, resistência, mas que “ele já se tornou um ‘santo popular’, e acrescenta: “Padre Cícero é essa figura queridíssima em todo o Nordeste. As pessoas já o canonizaram”. É ilustrativo o que aconteceu, na Praça de São Pedro, por ocasião dos funerais do recém-beatificado Papa João Paulo II. Da multidão, ecoou um grito: “Santo subitto”! –‘Santo, já!’

Mas, o que é um Santo? O que, neles, tanto desperta a admiração dos seus irmãos? Santo é o que se deixa atrair por um sinal/chamado de Deus, do qual nasce a fé e, dessa, a experiência partilhada que o impulsiona para Deus e o inspira a servi-Lo, na pessoa dos irmãos. Há, aí, um desígnio misterioso de Deus. Jesus diz aos Apóstolos: “Não fostes vós que me escolhestes, fui eu que vos escolhi”. E o evangelista Marcos afirma: “Jesus escolheu aqueles que ele quis”. Se, nessa escolha, há motivações humanas, predominam as intenções reveladas pelo carisma, identificado como força motriz na vida e obra do futuro santo e que sempre apontam para razões reveladas, com fundamentos bíblicos.

O livítico, em duas passagens memoráveis, indica onde se fixam as raízes da santidade: “Pois Eu sou o Senhor vosso Deus. Vós vos santificareis e sereis santos porque eu sou santo” (Lv.11,44-45), texto que inspirou a palavra de Jesus: “Sede santos como vosso Pai Celeste é Santo”. Igualmente, foi em Lv.19,18 que Jesus fundamentou o “seu Mandamento”: “Amarás o teu próximo como a ti mesmo, eu sou o Senhor”. No Antigo Testamento da Lei e dos Profetas nascem o manancial donde afluem os modelos maiores de sabedoria e santidade, os quais confluem para a perfeição acabada, que nos adveio na “Plenitude dos Tempos,” Jesus Cristo, a “Porta” que nos leva ao Pai, na ação e força do Espírito Santo.

Pois bem, aquele criança, que nasceu, no dia 26 de maio de 1914, em Salvador, e passou à casa do Pai, no dia 13 de maio de 1992, viveu uma trajetória de admirável simplicidade e de amor heróico, porque escolheu servir a Cristo nos últimos, nos seus menores, nos mais sofridos, cf. Mt. 25,34-40. A Congregação da Causa dos Santos, definiu, com muita fidelidade, quem foi Irmã Dulce: “A sua vida foi uma confissão do primada de Deus e da grandeza do homem filho de Deus, até mesmo onde a imagem divina parece obscurecida, degradada e humilhada.”
Que a Beata Irmã Dulce, inspire-nos a Caridade Heróica!

Chuva de Bala comemora 10 anos e repagina evento

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O espetáculo teatral "Chuva de Bala no País de Mossoró" chega aos 10 anos e será encenado com nova roupagem este ano, durante os festejos juninos. O ator e diretor João Marcelino informou que o texto, escrito pelo poeta e dramaturgo mossoroense Tarcísio Gurgel, receberá trechos do original que não haviam sido utilizados anteriormente.

A música continua sendo obra de Danilo Guanais, mas em vez do estilo Pop que marcava o ritmo do espetáculo, surge algo mais nordestino: forró, baião e xaxado. Uma parceria que envolve o engenheiro de som Eduardo Pinheiro.

A coreografia e o figurino também serão modificados. O bailarino e coreógrafo Hikaroo Mendonça assinará as mudanças vislumbradas por João Marcelino, que aposta em novos desenhos coreógrafos para incrementar cenas com um padrão de beleza diferente das edições anteriores.

O artista Marcos Leonardo assumiu a idealização e criação dos figurinos. Leonardo fez uma pesquisa no vestuário da década de 1920 para incrementar a roupa de todas as personagens, o que resultará em uma apresentação voltada mais para o Nordeste brasileiro.

O elenco do "Chuva de Bala" é formado por 60 atores, atrizes, bailarinos e bailarinas, dos quais a maioria é novo participante. O espetáculo conta ainda com a participação de 20 crianças do projeto PETI como "Os meninos do Algodão Doce". E mais ainda atores, atrizes, bailarinos, bailarinas e capoeiristas que interpretarão o Bando de Lampião, os Heróis da Resistência, as Heróicas Mulheres mossoroenses e as Penitentes da procissão das Viúvas.

JOAQUIMTUR PARABENIZA TODOS(AS) AMIGOS(AS) PEDAGOGOS(AS), PELO SEU DIA!!! DIA ESSE DE MUITA LUTA E SOLIDÁRIO COM AMANDA GURGEL!!!

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Ser Pedagogo...
Ser Pedagogo não é apenas ser Professora, Mestre, Tia, Coordenadora, Supervisora, Orientadora, Dona de escola.
É mais do que isso
É ser Responsável.
Ser Pedagogo é ter coragem de enfrentar uma sociedade deturpada, equivocada sem valores morais nem princípios.
Ser Pedagogo é ser valente, pois sabemos das dificuldades que temos em nossa profissão em nosso dia a dia.
Ser Pedagogo é saber conhecer seu caminho, sua meta, e saber atingir seus objetivos.
Ser Pedagogo é saber lidar com o diferente, sem preconceitos, sem distinção de cor, raça, sexo ou religião.
Ser Pedagogo é ter uma responsabilidade muito grande nas mãos.
Talvez até mesmo o futuro...
Nas mãos de um Pedagogo concentra-se o futuro de muitos médicos, dentistas, farmacêuticos, engenheiros, advogados, jornalistas, publicitários ou qualquer outra profissão...
Ser Pedagogo é ser responsável pela vida, pelo caminho de cada um destes profissionais que hoje na faculdade e na sociedade nem se quer lembram que um dia passaram pelas mãos de um Pedagogo.
Ser Pedagogo é ser mais que profissional, é ser alguém que acredita na sociedade, no mundo, na vida.
Ser Pedagogo não é fácil, requer dedicação, confiança e perseverança.
Hoje em dia ser Pedagogo em uma sociedade tão competitiva e consumista não torna-se uma profissão muito atraente, e realmente não é.
Pois os valores, as crenças, os princípios, os desejos estão aquém do intelecto humano.
Hoje a sociedade globalizada está muito voltada para a vida materialista.
As pessoas perderam- se no caminho da dignidade e optaram pelo atalho da competitividade,
é triste pensar assim, muito triste
pois este é o mundo dos nossos filhos
crianças que irão crescer e tornar- se adultos.
Adultos em um mundo muito poluído de idéias e sentimentos sem razão.
Adultos que não sabem o que realmente são
Alienados, com interesses voltados apenas pelo Ter e não pelo Ser.
Ser Pedagogo é ter a missão de mudar não uma Educação retorcida, mas ser capaz de transformar a sociedade que ainda está por vir.
Pode ser ideologia pensar assim, mas como Pedagogos temos a capacidade de plantar hoje nesta sociedade tão carente de valores, sementes que um dia irão florescer.
E quem sabe essa mesma sociedade que hoje é tão infértil possa colher os frutos que só a Pedagogia pode dar.

Ser Pedagogo por Vanessa B. de Carvalho, 2007

O QUE VER NA SEMANA DOS MUSEUS EM NATAL/RN

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Boa oportunidade para se encontrar com a própria história: no momento em que se celebra a 9ª Semana Nacional de Museus e o Dia Internacional dos Museus (na quarta passada, 18 de maio), a hora é de conferir esses espaços que guardam e exibem as realizações e culturas das gerações anteriores, mostram como se chegou ao presente, e o que pode vir no futuro. Museu vive do passado, mas abre a mente para o que virá pela frente.

*O Herói Oculto da família Cascudo


O Ludovicus – Instituto Câmara Cascudo preserva, divulga e gerencia parte da obra do maior vulto intelectual do estado. Instalado na antiga casa de Câmara Cascudo, permite uma visão íntima da rica vida do folclorista. Por ocasião da Semana dos Museus, está aberta a exposição “Coronel Cascudo – O herói oculto”, sobre o pai de Cascudo. A mostra traz banners que contam a trajetória biográfica do patriarca, baseada no livro “O herói oculto”, de Anna Maria Cascudo. A própria casa, com 111 anos, é uma atração à parte. Cada ambiente está ocupado com mobília antiga, livros, e peças que compunham os estudos de Cascudo. Há a sala de entrada, a biblioteca, o espaço das coleções, sala de visitas, quartos do casal, dos filhos e netos, cozinha, e o pavilhão anexo, que funciona como espaço cultural. Visitação: terça a sábado, das 9 às 17h. Tel.: 3222-3293.

* Memórias da Cidade do Natal

O Museu de Cultura Popular Djalma Maranhão está finalizando a sua semana comemorativa ao Dia dos Museus, iniciada no dia 16. Ainda dá para pegar a palestra “Memórias da Cidade do Natal através de crônicas e poesias”, nesta sexta, às 10h, com José Augusto e João Kikumoto; também hoje, às 15h, tem teatro de bonecos João Redondo com o arte educador Genildo Matheus; e de 24 a 27 de maio, o curso “Museu e Folclore”, às 15h, com José Augusto. O Museu está instalado na Praça Augusto Severo, Ribeira, desde 2008. Ocupa o prédio ‘retro-futurista’ da velha rodoviária. Tem exposição permanente com elementos diversos da cultura do estado: religião, danças, bonecos, brinquedos, esculturas, cordéis, artesanato, e vídeos documentários. Aberto de terça a sexta das 9 às 17h, e sábado e domingo, das 10 às 17h. Tel.: 3232-8149.

A memorabilia de Café Filho

O Museu Café Filho é dedicado à memorabília do único potiguar a ser presidente do Brasil. O local, no entanto, não foi residência dele: por lá Café Filho criou e presidiu o Sindicato dos Trabalhadores por dois anos. O sobradinho, no entanto, já é um bom motivo para conhecer o museu; o prédio estilo colonial de 1820 utiliza seus dois pavimentos para dividir o acervo: há a sala de estar, mobiliada com peças do ex-presidente; as salas de condecorações; a biblioteca (livros não podem ser consultados); a sala de exposições temporárias (objetos pessoais, certidão de nascimento, fotos, etc.), e o quarto, ainda mobiliado. Onde: Rua da Conceição, Cidade Alta. Tel.: 3211 4620/3212 2496.

Arte Sacra até nos fins de semana

O Museu de Arte Sacra do RN conta um pouco da história religiosa do estado. Foi criado em 1988, na Igreja Santo Antônio (do Galo) - um lugar que por si só já merece uma visita, do alto dos seus 245 anos. O acervo reúne material sacro dos séculos XVII ao XX, entre imagens (de madeira ou terracota), pinturas, alfaias, mobiliário, ourivesaria, oratórios de camarinha (domésticos, vindos das fazendas e engenhos), trajes eclesiásticos, ourivesaria e prataria usadas nos cultos religiosos. Aberto de terça a sanado, das 9 às 17h, e domingo das 11 às 17h. Tel.: 3211-4236.

Papeis que contam histórias

Os 412 anos da história de Natal (e do estado) estão contidos no interior do Instituto Histórico e Geográfico do RN. Fundado em 1902, o IHGRN é lugar que merece a visita não só de estudantes e pesquisadores, mas de qualquer interessado em cultura. O acervo da casa é digno de museu: tem a estola de Padre Miguelinho, o primeiro telefone de Natal, a pia batismal da igreja matriz, o último pelourinho de Natal, o livro holandês Barleus (de 1647), o primeiro cofre da cidade, a mesa de Pedro Velho, vários documentos coloniais, além de um acervo de livros doado por intelectuais e ex-governadores da cidade. Onde: Rua da Conceição, 622, Cidade Alta. Tel.: 3232-9728.

Embarcando na história das naus


Criado em homenagem aos 400 anos de Natal, o Museu das Naus é uma iniciativa do arquiteto aposentado João Maurício. O acervo é formado por reproduções fiéis das caravelas portuguesas que singraram os mares em 1500. No acervo, além de nove réplicas das caravelas lusitanas, há um painel, composto de fotos, bandeiras, plotters informativos e brasões esculpidos em madeira pelo artista João Luiz, filho de João Maurício. Cada uma das caravelas foi construída a partir de plantas originais, compradas por João Maurício, no Museu da Marinha em Lisboa, Portugal. Ele também usou as madeiras originais, louro vermelho e pinho de rigo. Entrada: R$10 (inteira) e R$5 (estudante). Visitas de terça a sábado, das 10h às 16h. Rua Princesa Isabel, 440, Cidade Alta. Tel.: 3211-9294.

quinta-feira, 19 de maio de 2011

A NOVA SENSAÇÃO SERTANEJA - TOP 5 + APAIXONANTES DA PAULA FERNANDES.wmv

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